PRF aumenta em 400% o número de apreensões de drogas na região

O superintendente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Ponta Grossa, Luis Fernando Berteli, destacou em entrevista para o Portal aRede que a instituição aumentou em mais de 400% o número de apreensões de drogas no primeiro semestre deste ano.

Como formas de combate da PRF, o superintendente afirma que as unidades trabalham para tentar reduzir infrações e acidente de trânsito. Ainda, Bertelli detalha o crescimento no número de apreensões de drogas. “Nossa delegacia fica em uma posição estratégica, por isso o combate às drogas é forte na região. Fechamos o primeiro semestre deste ano, com mais de 400% de aumento no número de apreensões, principalmente de maconha”, explica.

Questionado sobre investimentos realizados na PRF, Luis Fernando afirma que são destinadas verbas para o material utilizado na corporação. “Além de equipamentos e viaturas, a instituição visa investir em tecnologia, para a ação policial ser mais eficiente e efetiva.

Berteli ainda conta sobre a preparação desenvolvida pela instituição. “Temos um setor de educação corporativa forte. Fazemos treinamentos constantes, os policiais passam por capacitações e isso ajuda a aumentar diretamente os resultados da instituição”.

A PRF completa 96 anos em 2024, Berteli destaca que a instituição está entre as mais antigas do Brasil. “Deste 1928 estamos atuando em estradas e rodovias federais em todo o território nacional. Em Ponta Grossa trabalhamos em quatro unidades, duas no município, uma em Tibagi e outra em Balsa Nova”, conta.

CANAIS DE DENÚNCIAS - O superintendente explica que a população deve denunciar casos de infrações de trânsito na rodovia e anormalidades que levantem suspeitas. O número de telefone para entrar em contato com a PRF é o 191. “A pessoa faz a denúncia através da nossa central de atendimento, que acionará a equipe mais próxima para averiguar a situação”, finaliza.

Confira a entrevista completa, realizada pelo Portal aRede, com o superintende da PRF, Luis Fernando Berteli:

Com supervisão de Rodolpho Bowens