Sindicato alerta servidores da UEPG sobre casos de fraude
Os golpistas prometem o pagamento imediato de precatórios – dívidas do estado decorrentes de decisões judiciais – mediante o pagamento de boletos
Publicado: 12/04/2024, 04:00
Servidores públicos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) estão sendo alvos de um esquema de fraude que utiliza indevidamente a imagem de um advogado associado ao Sindicato dos Técnicos e Professores da UEPG (SINTESPO). Os golpistas prometem o pagamento imediato de precatórios – dívidas do estado decorrentes de decisões judiciais – mediante o pagamento de boletos.
O advogado Fábio Cordeiro, contratado pelo SINTESPO, é a principal figura utilizada pelos criminosos para conferir credibilidade ao golpe. Eles utilizam tanto sua imagem quanto o endereço de seu escritório em mensagens enviadas via WhatsApp. No entanto, os contatos fornecidos nessas mensagens não pertencem ao advogado nem ao seu escritório.
Fábio Cordeiro ressalta que essa prática é completamente ilegal e que os números de telefone associados a ele e ao seu escritório permanecem os mesmos de sempre, e que os únicos canais legítimos para tratar de assuntos relacionados a precatórios são os canais oficiais do sindicato.
ORIENTAÇÕES
Desconfiar de promessas imediatas: Servidores devem desconfiar de qualquer comunicação que prometa soluções rápidas para recebimento de valores significativos, especialmente quando condicionadas ao pagamento prévio de qualquer quantia.
Verificar fontes: Sempre verificar a origem das mensagens recebidas, especialmente aquelas que envolvem pagamentos ou informações sensíveis.
Contato direto com o SINTESPO: Em caso de dúvidas, é recomendado que os servidores entrem em contato diretamente com o SINTESPO ou com o advogado Fábio Cordeiro pelo número oficial: (42) 98402-9747.
Visitas ao sindicato ou ao escritório do advogado: Para mais esclarecimentos, os servidores podem também visitar a sede do SINTESPO ou o escritório do advogado.
O SINTESPO alerta para que todos os servidores estejam vigilantes e reportem qualquer atividade suspeita, contribuindo para a segurança da comunidade universitária e a integridade dos processos legais envolvendo direitos trabalhistas e precatórios.
Com informações da assessoria.