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Prefeitura fecha crateras na região de Uvaranas em PG

Equipes de segurança colocaram pedras rachão em duas crateras no Jardim Primor

Uma das crateras ficava em frente a uma residência
Uma das crateras ficava em frente a uma residência -

Publicado por Rodolpho Bowens

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A Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) finalizou, nesta semana, o fechamento de duas crateras localizadas no Jardim Primor, em Uvaranas. Os problemas, causados por um curso de água que passa pela região, foram solucionados após avaliação das equipes do Município e da emissão de um parecer pelo Instituto Água Terra (IAT), ações que fundamentaram a decisão sobre quais medidas deveriam ser tomadas para sanar o problema.

“Esse é um trabalho muito importante e que resolve uma situação crítica para a região. Por isso, determinei celeridade para as nossas equipes na resolução desse problema, que agora já não assola mais as famílias que moram no Jardim Primor”, comenta a prefeita Elizabeth Silveira Schmidt (PSD).

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  • Local foi fiscalizado pela Prefeitura de Ponta Grossa.
    Local foi fiscalizado pela Prefeitura de Ponta Grossa.
  • Solução da Prefeitura foi utilizar a pedra rachão.
    Solução da Prefeitura foi utilizar a pedra rachão.
  • Caminhão foi utilizado para realizar os trabalhos da Prefeitura.
    Caminhão foi utilizado para realizar os trabalhos da Prefeitura.
 

De acordo com o secretário municipal de Infraestrutura e Planejamento, Luiz Henrique Honesko, o Município seguirá acompanhando a situação no decorrer das próximas semanas. Ele também conta que já foram iniciados trâmites para um estudo mais aprofundado - e preventivo - sobre a situação da região.

“A prefeita Elizabeth determinou que buscássemos a solução mais eficiente e rápida para a população. Por isso, buscamos em diversas referências informações sobre como resolver esse tipo de problema com drenagem urbana. A solução encontrada foi utilizar a pedra rachão, que é uma pedra de um tamanho maior e que permitirá a existência de espaços vazios entre as pedras, criando-se uma espécie de dreno que não impeça o fluxo do curso d'água que passa por baixo das casas", explica Honesko, que discorre sobre as próximas etapas do trabalho.

"Com a conclusão dessa etapa, seguiremos monitorando, pelas próximas semanas, a estabilidade do solo da região e verificando se a saída contém ou não material carregado por esse curso d`água. Além disso, também já estamos em contato com empresas de geologia e pesquisadores da área para definir o melhor caminho a ser tomado para a contratação, pela Secretaria de Meio Ambiente, de um estudo mais aprofundado e preventivo sobre a dimensão desse curso d'água e se há ou não necessidade de outras intervenções”, finaliza o secretário.

Com informações: assessoria de imprensa.

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