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FASPG participa de capacitação sobre o programa Lar Acolhedor

O programa Lar Acolhedor, que oferece o benefício de aluguel social, foi tema de uma capacitação promovida nesta segunda-feira (13) pela Superintendência de Habitação, vinculada à Secretaria Municipal de Família e Desenvolvimento Social.

O superintendente de Habitação, João Horst, esclarece que o benefício do aluguel social é concedido pelo Município em situações emergenciais de vulnerabilidade habitacional
O superintendente de Habitação, João Horst, esclarece que o benefício do aluguel social é concedido pelo Município em situações emergenciais de vulnerabilidade habitacional -

Da Redação

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Participaram da atividade todas as coordenadoras dos Centros de Referências de Assistência Social (CRAS), os responsáveis pela Unidade Móvel, equipes do CECON e de gestão do Departamento de Proteção Social Básica (DPSB) da Fundação de Assistência Social de Ponta Grossa.

Durante o evento foram apresentados dados quantitativos referentes à execução do programa em Ponta Grossa, contendo o levantamento do perfil dos usuários encaminhados e atendidos. Também foi realizada uma atualização a respeito do fluxo de trabalho, legislação e alinhamento das ações relativas ao benefício eventual.

A secretária Municipal de Família e Desenvolvimento Social, Tatyana Denise Belo, que também preside a FASPG, destacou a importância da capacitação. “A oficina foi um momento especial que oportunizou a criação de um espaço continuado de diálogo com a rede socioassistencial, fortalecendo e descentralizando informações, visando sempre o melhor atendimento aos usuários que se encontram em situação de vulnerabilidade social”, afirma.

O superintendente de Habitação, João Horst, esclarece que o benefício do aluguel social é concedido pelo Município em situações emergenciais de vulnerabilidade habitacional, ocasionadas por calamidades públicas, situações de risco e interdição das moradias.

“Após a entrega da documentação, caso seja aprovado, o programa prevê o custeio do valor aluguel de uma residência segura até que os imóveis das famílias sejam reconstruídos ou as mesmas sejam encaminhadas a outro programa habitacional”, detalha.


Com informações: assessoria da imprensa. 

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