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UEPG lamenta o falecimento do servidor João Valdemar de Lima

João Valdemar era servidor da instituição desde 1997 e faleceu na última quinta; lideranças universitárias lembraram da trajetória do agente

João Valdemar deixa esposa e filhos, bem como amigos enlutados
João Valdemar deixa esposa e filhos, bem como amigos enlutados -

Da Redação

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A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) lamenta profundamente o falecimento de João Valdemar Medeiros de Lima na última quinta-feira (02). Servidor efetivo da Seção de Vigilância da Prefeitura do Campus (Precam), João trabalhava na instituição desde 1997, lotado no Campus Uvaranas, e era presidente do Conselho Fiscal do Sindicato dos Técnicos e Professores da UEPG (Sintespo).

João Valdemar deixa esposa e filhos, bem como amigos enlutados. Roberto Rodrigues da Silva, chefe da divisão de Vigilância e colega de trabalho, comenta que a simpatia e prestabilidade eram características marcantes de João, que sempre estava pronto para ajudar. Roberto afirma que João sempre foi “responsável, irrepreensível, ilibado e pronto sempre que solicitado”.

Sempre presente nas atividades do Sintespo, João Valdemar é descrito por Roberto como uma pessoa próxima, amiga, e parceiro para toda boa obra. “Amigo querido, vai fazer falta, além de ser o responsável pelos bolões, era bem humorado, uma pessoa ímpar e insubstituível, único como todos nós”, relata. Ele ainda afirma que a contribuição de João foi fundamental para o fortalecimento da comunidade da Sintespo. “Deixamos nossas sinceras condolências à sua esposa, Sra. Elisangela da Aparecida dos Santos, e aos filhos Debora, João Edipo, Evelin Cristiane e Glaucia Regiane”, finaliza.

O presidente da Sintespo, Plauto Coelho, comenta que João Valdemar sempre visitava o sindicato para conversar e tomar café, deixando boas memórias. Ele descreve João como amigo, companheiro, justo e uma pessoa de grande valor. “Sempre envolvido com os movimentos sindicais, sendo muito respeitado pelos demais companheiros de lutas”, compartilha Plauto. Sempre presente nas discussões do sindicato, a opinião de João era considerada a mais justa para os companheiros. “O sentimento de perda é grande e imensa, foi uma honra o ter como amigo”, finaliza.

As informações são de assessoria

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