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Profissionais de Pitanga conhecem ensino integral de Ponta Grossa

Equipe com 30 pessoas esteve participando das atividades no Município

Profissionais de Pitanga estiveram nas escolas da cidade
Profissionais de Pitanga estiveram nas escolas da cidade -

Da Redação

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A Secretaria Municipal de Educação (SME) de Ponta Grossa recebeu, no início desta semana, uma equipe de 30 profissionais da Educação do município de Pitanga para uma imersão na experiência da Educação em Tempo Integral praticada na cidade. O município da região centro-oeste do Paraná está em busca de referências para a implantação deste sistema para os seus estudantes.

Os visitantes foram recepcionados pela equipe da SME e tiveram uma conversa com a secretária de educação, Simone Pereira Neves, que demonstrou a organização do sistema, seus desafios, principais obstáculos que ocorrem no seu início e, principalmente, as vantagens para o aprendizado dos alunos. “Temos uma experiência que iniciou em 2013 e avançou muito desde então. A implantação do tempo integral oferece inúmeros benefícios para o município”, considera Neves.

A secretária de Educação de Ponta Grossa, Simone Pereira Neves, recebeu os profissionais
A secretária de Educação de Ponta Grossa, Simone Pereira Neves, recebeu os profissionais |  Foto: Divulgação/PMPG.
 

Ponta Grossa tem números destacados na área. Enquanto o país busca atender pelo menos 25% dos alunos da educação básica em tempo integral, a rede municipal já atende 78% de seus estudantes de até 10 anos nessa modalidade de ensino. A recepção ocorre pouco tempo depois da visita do prefeito do município de Pitanga, Maicol Geison Callegari Rodrigues Barbosa, que também conheceu as escolas ponta-grossenses.

Ana Maria Roque Tizot, diretora pedagógica da Secretaria de Educação de Pitanga, conta que o município está buscando se atualizar para investir e ir em busca de melhorias para a educação de seus estudantes. “Nosso prefeito indicou que viéssemos para conhecer os ambientes, a estrutura e a organização da escola em tempo integral em Ponta Grossa, para podermos ter esse conhecimento e começarmos a implantar em nosso município”, conta ela. “Estamos em outra realidade e pretendemos chegar onde Ponta Grossa está indo. Aqui a cidade está caminhando desde 2013 e nós vamos começar agora. Aparecem obstáculos e dificuldades, mas temos que ter um momento de partida, começar neste caminho. Tem que investir, se atualizar e ir em busca”, observa.

Valdir Machado Guimarães, coordenador pedagógico escolar e membro da equipe da Secretaria de Pitanga, comenta que o grupo levará diversas ideias para adaptar à realidade do município. “Temos em nossa cidade o processo de criação de um projeto de educação integral e o prefeito indicou Ponta Grossa como um exemplo, então viemos conversar com equipe daqui para visualizar as escolas, as estruturas e o modelo pedagógico. Vamos levar grandes informações para a administração pública de Pitanga. Para nós, foi muito proveitoso e agradecemos muito a equipe de Ponta Grossa pela recepção”, comenta o professor.

Política Nacional

É considerado em tempo integral o ensino diário superior a sete horas. A visita da delegação de Pitanga ocorreu no mesmo dia em que o governo federal lançou o programa de estímulo para a implantação da Escola em Tempo Integral, destinado a estados e municípios, que podem aderir e pactuar metas junto ao MEC, por meio do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec). Na primeira etapa, estados e municípios pactuam com o MEC as metas de ampliação de matrículas em tempo integral. Os recursos financeiros serão transferidos levando em conta as matrículas pactuadas, o valor do fomento e os critérios de equidade.

Objetivo de Pitanga é implementar o ensino integral na cidade
Objetivo de Pitanga é implementar o ensino integral na cidade |  Foto: Divulgação/PMPG.
 

Trata-se de um mecanismo de fomento que busca viabilizar uma política de pactuação entre União, estados e municípios para alcance da Meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE). A meta estabelece a oferta de “educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos(as) alunos(as) da educação básica”.

Com informações: assessoria de imprensa.

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