HU planeja nova torre para dobrar atendimentos em PG | aRede
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HU planeja nova torre para dobrar atendimentos em PG

Segundo Miguel Sanches Neto, reitor da UEPG, ampliação do local irá beneficiar a população de todo os Campos Gerais

Segundo Miguel Sanches Neto, reitor da UEPG, ampliação do local irá beneficiar a população de todo os Campos Gerais
Segundo Miguel Sanches Neto, reitor da UEPG, ampliação do local irá beneficiar a população de todo os Campos Gerais -

Vitor Carvalho

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O Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais, com sede em Ponta Grossa, está em vias de iniciar a construção de uma nova torre para atendimento da população. De acordo com Miguel Sanches Neto, reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), que administra o HU, investimento com recursos do Governo do Paraná irá dobrar a capacidade de atendimentos do hospital.

Atualmente, o Hospital Universitário conta com uma média de 5 mil atendimentos por mês via Sistema Único de Saúde (SUS). Com a aprovação de recurso estadual na casa dos R$ 10 milhões, a expectativa é de que esse número dobre, em um novo espaço para construção do Ambulatório Médico de Especialidades (AME), com 2,9 mil m2.

De acordo com Miguel Sanches Neto, “a nova torre possibilitará mais atendimento, leitos, dando uma estrutura de saúde pública muito grande para os Campos Gerais. A ideia nossa é duplicar a nossa capacidade com essa nova torre”, disse o reitor. A verba para construção da nova torre foi aprovada no final do ano passado, depois da aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) do Estado. Além dos R$ 10 milhões garantidos para a reforma do HU-UEPG, a universidade recebeu R$ 300 mil para as despesas de manutenção de sua estrutura em 2023.

Segundo Sanches Neto, as primeiras conversas e planos de construção da nova torre para o Hospital Universitário vão começar neste segundo semestre, com previsão de término para depois de 2028. “Nós estamos com alguns projetos, e um deles é uma liberação recente de recursos do Governo do Estado através do Fundo Paraná.  Vamos investir em projetos arquitetônicos de novas obras que vamos começar, e uma dessas obras que estará bem no começo, é a nova torre do HU.  Uma obra que provavelmente terminará daqui 5 ou 6 anos, mas nós temos que começar os projetos dela agora, não queremos fazer um puxadinho dentro do HU, queremos uma nova torre”, explica o reitor.

Os atendimentos ambulatoriais do HU acontecem, no momento, no interior do prédio principal. Com a implantação do AME, consultas e exames poderão ser realizados em um espaço separado dos serviços de urgência, emergência e unidades de tratamento intensivo, em um prédio independente.

No ano passado, Miguel revelou ao Jornal da Manhã que o edital de licitação para construção do AME projeta um preço máximo de R$ 15 milhões, pois os outros R$ 5 milhões restantes serão custeados pela própria UEPG.

Caráter apartidário facilita parcerias 

O reitor da UEPG, Miguel Sanches Neto, também falou sobre o posicionamento da instituição perante `as lideranças políticas. Segundo Miguel, as parcerias com lideranças municipais, estaduais e federais auxiliam em investimentos na área da ciência, da educação e no social. “Nós temos entendido que a universidade tem um compromisso com a comunidade, e esse compromisso vai além da sala de aula e da pesquisa. Vai na melhoria das condições de vida, nas condições socioeconômicas de todas as pessoas da área de nossa abrangência”, diz. 

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