Acipg pede retomada de vagas de estacionamento
Entidade pede para que a Prefeitura retome as vagas de estacionamento nas ruas Carlos Osternack e Nestor Guimarães
Publicado: 13/06/2023, 13:30
A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG) enviou um ofício à Prefeitura de Ponta Grossa solicitando o retorno de vagas de estacionamento em algumas vias do município, que tiveram recentemente suprimidos os espaços para os motoristas estacionarem.
No ofício assinado pela presidente Giorgia Bin Bochenek, a Acipg pede para que a Prefeitura retome as vagas de estacionamento nas ruas Carlos Osternack e Nestor Guimarães. A Associação entende que a retirada das vagas, promovida recentemente, acabou prejudicando a população e comerciantes da região.
A Acipg pede para que a prefeitura reveja a decisão e solicita para que sejam criadas vagas em horário comercial, das 9 às 17 horas, nas vias citadas. “Gostaríamos de solicitar uma reavaliação cuidadosa da proposta em questão, a fim de considerar os seguintes pontos: Impacto aos moradores e comerciantes locais onde a supressão de vagas de estacionamento pode afetar diretamente a vida dos moradores, bem como a viabilidade econômica dos estabelecimentos comerciais situados na área. Algumas áreas podem exigir um número maior de vagas de estacionamento devido a características específicas, como a presença de escola, hospitais, centros comerciais ou outras instituições de grande demanda”, pede o ofício.
A supressão das vagas de estacionamento foi tema de debate em reunião recente da Diretoria da Acipg, que contou com a presença de associados e integrantes da Diretoria de Tráfego da Prefeitura de Ponta Grossa. A administração municipal informou que está em análise pelo Setor de Engenharia de Tráfego da Prefeitura.
A Acipg espera que a Prefeitura encontre em breve uma solução para o imbróglio e que não cause prejuízos a comerciantes e população na região. “Acreditamos firmemente que é possível encontrar soluções equilibradas que melhorem a mobilidade urbana sem prejudicar excessivamente os moradores e comerciantes locais”, finaliza o ofício da Acipg.