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Caso do 'poço da morte' tem relação com outros assassinatos

João Augusto Marchioto foi morto em um caso de 'queima de arquivo'; acusados do crime podem ir para júri popular

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Acusados foram indiciados por três crimes | Autor: Divulgação Polícia Civil

Da Redação

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Após parte dos restos mortais de João Augusto Marchioto ser encontrada em um poço na região de Itaiacoca, a Polícia Civil falou na manhã desta quarta-feira (31) sobre o andamento das investigações do caso e também do indiciamento dos acusados de matar a vítima em 2019. De acordo com o delegado Luis Gustavo Timossi, o caso pode ser tratado como 'queima de arquivo'. Clique no player acima e confirma a entrevista com o delegado Timossi.

"O inquérito policial concluiu que João Augusto, assim como Kamili Bianca de Goes e Leopoldo Ricieri Carneiro, teriam sido assassinados por Emerson Luiz Martins Ferreira e Antônio Batista Ferreira. As investigações, presididas pelo delegado Fernando Jasinski, apontaram que os investigados teriam matado Leopoldo Ricieri por vingança, pois Leopoldo estaria envolvido no assassinato de Everson Antônio Martins Ferreira - filho de Antônio e irmão de Everson. Na ocasião, Antônio e Emerson assassinaram Kamili e João, que não teriam ligação com o homicídio, apenas por estarem no local na companhia de Leopoldo", explica Timossi.

Ainda de acordo com o delegado, titular do setor de homicídios da 13ª Subdivisão Policial (13ª SDP), os acusados do crime foram denunciados pelo Ministério Público (MP) - que pediu a realização de júri popular para a dupla. Emerson e Antônio foram indiciados por "crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas, bem como por ocultação de cadáver, além de um crime de furto, pois os investigados teriam subtraído o telefone de uma das vítimas", destaca.

Buscas

Desde janeiro, quando um par de tênis foi encontrado na mesma região, equipes policiais, da Guarda Civil Municipal (GCM) e do Corpo de Bombeiros intensificaram o monitoramento na região em busca de vestígios de alguma ação criminosa na região. Além das buscas realizadas na última segunda, a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros mais uma incursão ao local para tentar encontrar mais restos mortais de João, porém o local é "avaliado como de difícil acesso e periculosidade" pelas autoridades.

As informações são da Polícia Civil
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