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Projeto que visa resgatar autoestima de mulheres será realizado em PG

O curso de artesanato é gratuito e possui 30 vagas

Da Redação

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O artesanato como terapia e oportunidade de empreender. Com essa premissa, o projeto Florescer tem transformado a vida de muitas mulheres em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba.

Realizado pela Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional (Gerar), o Florescer já formou cerca de 150 participantes. Este ano vai ser ampliado, com a abertura da primeira turma em Ponta Grossa no final deste mês. 

O Florescer em Ponta Grossa será realizado em parceria com a FASPG. Serão 30 vagas. O curso é gratuito e interessadas podem entrar em contato com a Gerar no município, através do telefone (42) 3223-8917.

São cerca de dois meses de curso em que a transformação é visível a cada aula. “O objetivo sempre foi fazer um programa voltado à geração de emprego e renda. Mas também levar em consideração a saúde mental, pois quando a pessoa trabalha com as mãos é um estímulo a sair de situações de depressão”, explica a coordenadora do projeto, Alessandra Neumann Stutz Borin.

Participantes

Neiva Ferreira Gaspar, 63 anos, já fazia artesanato antes do projeto, em Campo Largo. Mas buscou aprimorar a técnica e se desenvolver como empreendedora. Além dos conhecimentos, ganhou amigos. “Eu amo fazer artesanato, aprender coisas novas. O projeto é muito bom para a cabeça. A melhor coisa que tem é sair de casa. Se ficar parado, a cabeça vai atrofiando”.

Elisangela Melo é de Manaus e mudou para Campo Largo para realizar tratamento contra o câncer de mama. Sem poder trabalhar, o curso foi uma oportunidade de aprender artesanato e ter uma renda, mas principalmente se mostrou uma terapia que contribuiu para a saúde mental dela. “Foi muito importante para a saúde mental e para esquecer um pouco os problemas”.

A psicóloga e arteterapeuta do Florescer, Mara Grebogy, destaca que o projeto, além de estimular o empreendedorismo, contribuiu para a convivência social. “Elas criam laços entre si e acabam se ajudando. Elas se visitam, criam grupos de WhatsApp, trocam informações, uma ajuda a outra a fazer o trabalho. E precisam se desafiar a fazer uma coisa que não tinham feito antes, saindo do lugar comum e quebrando padrões. Elas percebem que conseguem e são capazes”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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