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Sindilojas é contra fechamento de lojas e de atos antidemocráticos

Sindicato endossa orientação da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná e defende a livre iniciativa

Entidade é defensora intransigente das regras democráticas e republicanas
Entidade é defensora intransigente das regras democráticas e republicanas -

Da Redação

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O Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Grossa (Sindilojas) se posicionou contra a proposta de comerciantes envolvidos com grupos bolsonaristas que defendem a greve geral como forma de contestar o resultado das eleições presidenciais realizadas em 30 de outubro. Esses mesmos grupos deflagraram campanhas contra empresários que votaram no candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, sugerindo  boicote as lojas deles.

Em nota distribuída nesta segunda-feira (7), a entidade endossa parecer oficial da Fecomércio/PR relacionado às manifestações e sugestões de fechamento das lojas e, assim como a Federação, é defensora intransigente das regras democráticas e republicanas e, como tal, continuará vigilante para que todos os governantes atuem com a máxima integridade e priorizem a livre iniciativa, permitindo aos paranaenses fazerem aquilo que mais sabem: trabalhar. Na mesma nota, o Sindilojas Ponta Grossa e Região reforça que neste momento compete aos empresários e empresárias paranaenses continuarem seu incansável e diuturno trabalho, que gera emprego e renda para milhões de famílias e faz a economia girar.

Veja, na íntegra, a nota do Sindilojas

O Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Grossa (Sindilojas), endossa a nota oficial da Fecomércio/PR relacionado às manifestações e sugestões de fechamento das lojas e, assim como a Federação, é defensora intransigente das regras democráticas e republicanas e, como tal, continuará vigilante para que todos os governantes atuem com a máxima integridade e priorizem a livre iniciativa, permitindo aos paranaenses fazerem aquilo que mais sabem: trabalhar.

Além disso, o Sindilojas Ponta Grossa e Região reforça que neste momento, compete aos empresários e empresárias paranaenses continuar seu incansável e diuturno trabalho, que gera emprego e renda para milhões de famílias, e faz a economia girar.

Acipg

A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) se posicionaram, na última semana, a respeito dos protestos que ocorrem em todo o país.

A Acipg, por meio de sua diretoria e principalmente em nome dos milhares de associados que representam o setor produtivo da cidade, veio a público se manifestar por meio de uma nota enviada a veículos de imprensa. A Acipg apoia a realização de manifestações pacíficas por parte da população, entendendo que este é um direito previsto na Constituição. Entretanto, a mesma entidade não defende e nem apoia qualquer tipo de bloqueio que afetem o direito de ir e vir da população. Tal atitude, inclusive, coloca em dúvida a legitimidade dos atos.

Com relação a supostos boicotes a empresas por conta da visão política de seus proprietários, a Associação é terminantemente contrária a este tipo de atitude. Segundo a direção, a entidade existe para fortalecer o ambiente empresarial da nossa cidade, e tal tipo de boicote vai no sentido contrário a este fortalecimento. 

Importante ressaltar que, ao contrário da informação está circulando em grupos de WhatsApp, não houve nenhuma reunião com os empresários da cidade para fechamento do comércio. A posição oficial da entidade é contrária ao fechamento do comércio. A Acipg, reforçando seu caráter democrático, fortalecendo o associativismo e em prol do crescimento e desenvolvimento da nossa região, segue aberta para ouvir os empresários e representantes do setor produtivo de Ponta Grossa.

Ações no Paraná

Em parecer divulgado na noite desta sexta-feira (4), a Fecomércio Paraná conclamou todos os empresários a trabalharem em prol do Brasil. “Neste momento, compete aos empresários e empresárias paranaenses continuarem seu incansável e diuturno trabalho, que gera emprego e renda para milhões de famílias, e faz a economia girar”, assinala a entidade.

Representante legal de mais de 470 mil empresas dos segmentos do comércio de bens, serviços e turismo do Paraná, a entidade manifesta a sua convicção de que o Brasil não pode parar e mais do que nunca é necessário que todos sigam em frente. “A eleição presidencial do último dia 30 de outubro deve ficar no passado. Os brasileiros elegeram democraticamente o presidente que assumirá a nação a partir de 1º de janeiro de 2023”, diz a nota.

A Fecomércio se posiciona como defensora intransigente das regras democráticas e republicanas e, como tal, continuará vigilante para que todos os governantes atuem com a máxima integridade e priorizem a livre iniciativa, permitindo aos paranaenses fazerem aquilo que mais sabem: trabalhar. “É hora de rumar para o futuro. É hora de seguir em frente”, finaliza a entidade. 

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