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Diocese confirma participação no desfile de aniversário de PG

Paróquia Sant’Ana abre, nesta quinta-feira (15), festa do jubileu

Em 2018, Dom Sergio acompanhando o desfile do palanque de autoridades
Em 2018, Dom Sergio acompanhando o desfile do palanque de autoridades -

Da Redação

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O desfile que comemora os 199 anos de Ponta Grossa, nesta quinta-feira (15), pela primeira vez contará com a participação da Diocese de Ponta Grossa. Representantes de diversas comunidades e de pastorais e movimentos católicos integrarão esse momento cívico ao lado de integrantes da Paróquia Sant’Ana que, com o desfile, abrirá as comemorações de seu Jubileu de 200 anos. A concentração se dará a partir das 8 horas, no entorno da Avenida Vicente Machado, com o início do desfile previsto para as 8h30.

 De acordo com o padre Joel Nalepa, coordenador diocesano da Ação Evangelizadora, a participação da Igreja no desfile foi definida depois do diálogo com o pároco da Paróquia Sant’Ana, padre Antônio Ivan de Campos, e algumas lideranças da Catedral responsáveis pelas atividades alusivas às comemorações dos 199 anos. “Como a celebração do aniversário da cidade e da Catedral acontece ao mesmo tempo, entendemos que é importante que a Igreja também participe do desfile cívico até porque é nessa história que aconteceu a evangelização, ao longo da história da cidade, daquilo que foi construído nesses 200 anos. Também a Igreja foi edificando a sua fé, os seus valores, os seus princípios. Hoje, olhamos para a evangelização a partir dos quatro grandes pilares, que são representados na Ação Evangelizadora e no desfile também serão”, argumenta o padre coordenador.

     Segundo o padre, essa representação ser dará com a Catequese, considerada por ele “formação para a fé, educação no sentido de valor e princípio, onde se assume a iniciação à vida cristã”. A Palavra de Deus é a fonte desse grande pilar. “O pilar do Pão será simbolizado por acólitos, sacerdotes, ministros da Comunhão e da Esperança, responsáveis pela celebração da Eucaristia, tudo aquilo que a Catequese ajuda a caminhar e celebrar. Também queremos valorizar a presença da Igreja no pilar da Missão. Lembramos que ela acontece onde nós estamos e anunciamos a Palavra de Deus, e, também, nas terras de missão: Lábrea, no Amazonas, na Guiné Bissau e outros tantos lugares onde a Diocese apoia essa natureza missionária da Igreja e a assume. E não podemos esquecer da forma mais clara e concreta que a Igreja se faz presente na vida das pessoas, no dia-a-dia, no serviço através da caridade. Nós lembramos desse pilar através do trabalho bonito da Caritas, com migrantes, com o cuidado com os que estão nas ruas, o pobre, o atendimento ligado a ecologia, com o sabão ecológico, e ouras tantas iniciativas apoiadas e assumidas”, detalha padre Joel.

O coordenador diocesano da Ação Evangelizadora ainda lembra outro serviço, que não é o único, mas que expressa o pilar da Caridade: a Pastoral da Criança. “O atendimento às mães, às gestantes, às crianças em seus primeiros anos de vida, onde se cuida da vida humana de maneira integral. Dessa forma, queremos participar desse desfile mostrando que a Igreja está fazendo parte da história da cidade, educando para a fé, formando para a comunhão e cuidando a vida das pessoas. A Igreja como expressão do Povo de Deus, como responsabilidade de todos os batizados. Podemos lembrar tantas outras iniciativas e também frentes de trabalho, como protagonismo dos leigos, da juventude e tudo aquilo que acontece na perspectiva do anúncio da Palavra de Deus”, enfatiza, citando o bispo (Dom Sergio Arthur Braschi) como a referência, o pastor para a caminhada diocesana, quem ajuda a entender e a assumir o plano diocesano e que está em sintonia com a ação evangelizadora da Igreja em todo o Brasil.

E, no momento em que se lança um olhar importante para a sinodalidade, observarmos que a história da cidade, da Catedral e de todas as paróquias foi construída com as mãos de muitas pessoas. “Mutirões, envolvimento de lideranças, movimentos e pastorais, que foram sendo agregados para construir essas histórias. Se olharmos na prática, a experiência de sinodalidade, de caminharmos juntos, já aconteceu. Agora, temos essa reflexão que o Papa Francisco propõe para nós, para que de fato a Igreja seja uma Igreja de comunhão, de participação em vista da missão”, destaca.

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