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Paulo Martins destaca em PG propostas de campanha

O deputado federal Paulo Martins cumpriu agenda em Ponta Grossa nesta quarta-feira (24). Na visita, ele se encontrou com lideranças políticas e avaliou a candidatura ao Senado

O deputado federal avaliou a candidatura em entrevista ao Grupo aRede.
O deputado federal avaliou a candidatura em entrevista ao Grupo aRede. -

Marcus Benedetti

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O candidato ao Senado e deputado federal, Paulo Martins (PL), esteve em Ponta Grossa nesta quarta-feira (24) para cumprir agenda de campanha e se reunir com apoiadores. Além disso, Martins esteve na redação do Jornal da Manhã, onde concedeu uma entrevista avaliando o atual momento da candidatura e as expectativas para o pleito deste ano. 

Durante a entrevista, Martins explicou o porquê da decisão de concorrer ao Senado ao invés de disputar a reeleição para deputado federal. “Temos que fazer aquilo que temos mais motivação. Como deputado a gente consegue muita coisa, é legal, mas a gente precisa de reformas mais profundas. São temas que gosto de abordar, de lutar. Entendo que para essas lutas, ter uma voz no Senado me torna mais capaz de vencer, de conseguir implementar”, destacou o candidato. 

Uma das pautas mais defendidas pelo deputado é uma reforma do Superior Tribunal Federal (STF), que, segundo ele, precisa de uma mudança profunda. “A gente precisa voltar a ter um equilíbrio entre os poderes, hoje não estamos tendo. O Brasil acordou com busca e apreensão na casa de empresários por coisas que foram ditas em grupo privado de WhatsApp. Acho isso grave, o Supremo está errando.  A prerrogativa de fazer esse controle seria do Senado Federal, mas eles não fazem, tanto que o Supremo não respeita o Senado. Isso é lamentável, não pode ser assim”, avaliou. 

Com a candidatura ao Senado confirmada no dia 3 de agosto, a campanha de Martins tem recebido o apoio do Presidente Jair Bolsonaro e do governador Ratinho Júnior. O deputado classificou como “fundamentais” esses apoios e reforçou o alinhamento com essas lideranças. 

“São duas figuras protagonistas. Há um conjunto de valores que está identificado ao nome de ambos, especialmente ao de Bolsonaro, que está fazendo um governo totalmente diferente do que o PT fazia. Eu e o presidente nos conhecemos há bastante tempo. Eu ainda era jornalista e ele via meus vídeos lá em 2011. Na época, ele entrou em contato comigo e a gente tinha uma relação de muito respeito. Mudei de partido a convite dele para estarmos juntos e construir essa majoritária. Isso é muito legal. O presidente sabe que poderá contar comigo no Senado”.

Em Ponta Grossa, Martins ainda participou de um ‘Café Rural’ que contou com a colaboração da presidente do Partido Progressistas, Keyla Ávila. “As pessoas querem conhecer, então tem grupos que se dispõe a reunir pessoas para que a gente venha bater um papo e eu gosto muito disso, de responder, esclarecer, me mostrar. Não tenho problema com isso. Algumas pessoas vão gostar, outras não, mas a campanha é para isso. Essa parte da campanha é legal”, finalizou. 

Pesquisa IPEC

Divulgada na última terça-feira (23), a pesquisa Ipec (antigo Ibope) colocou Paulo Martins como terceiro colocado, com 4% das intenções de voto, atrás de Alvaro Dias (35%) e Sergio Moro (24%). O deputado, porém, não concordou com os números apresentados. “Essa pesquisa é ‘criminosa’, é uma picaretagem. Todas as pesquisas me davam maior do que essas, só tive fatos positivos de lá para cá e aí perdi metade do eleitorado. Eles estão me dando 4% com todo o trabalho feito. Não é sério esse negócio. Inclusive, nem apresentaram o embasamento estatístico da pesquisa.  Temos que levar as coisas mais a sério no Brasil”, disse. 

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