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Moro cumpre agenda em PG e reforça discurso de oposição ao PT

Candidato ao Senado Federal pelo União Brasil, Sergio Moro concedeu entrevista ao Grupo aRede e avaliou atual cenário da campanha

Sergio Moro ocupou o cargo de juiz federal por mais de 20 anos.
Sergio Moro ocupou o cargo de juiz federal por mais de 20 anos. -

Da Redação

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Em campanha pelo Senado Federal, o ex-juiz e ex-ministro da Defesa, Sergio Moro, cumpriu agenda em Ponta Grossa nesta segunda-feira (22). Durante a passagem pela cidade, Moro revelou as motivações para concorrer ao Senado e voltou a reforçar a oposição ao PT. Esta foi a segunda visita do jurista a Ponta Grossa em menos de dois meses. “Meus pais são de Ponta Grossa. Eles eram professores e, ainda jovens, mudaram-se para Maringá, onde nasci. Mas ainda mantive muita conexão com a cidade porque o restante da minha família ainda ficou aqui. Eu vinha quase todo ano para cá. Então, tenho boas lembranças daqui”, relembrou. 

Moro anunciou a candidatura ao Senado Federal há pouco mais de um mês. A decisão, segundo ele, levou em consideração “sugestões” da população paranaense. “Nessas viagens de campanha, eu vinha consultando as pessoas para perguntar como eu podia contribuir com o Paraná e com o Brasil. A grande a maioria das pessoas, para ser franco, sugeriu o Senado Federal. O Senado precisa ter uma voz e independente. Sou candidato do Paraná, devo à população paranaense caso eu seja honrado com essa escolha”, afirmou Moro ao falar sobre as motivações para a candidatura. 

O ex-juiz relembrou a atuação do estado do Paraná durante a operação Lava Jato. Segundo ele, a operação não teria recebido tanto apoio se fosse realizada em outro estado. “O que eu vejo é um sentimento de reconhecimento do trabalho que fizemos na Lava Jato. Um certo sentimento de fazer parte disso. A Lava Jato nasceu no Paraná. Foi o ambiente daqui que permitiu que ela começasse, que ela ganhasse força e, depois, notoriedade nacional. Tanto é que o nosso réu mais famoso cunhou a expressão ‘República de Curitiba’. Mas acho que o mais apropriado seria ‘República do Paraná’, pois foi a cultura do nosso estado que deu impulsos iniciais à operação Lava Jato”. 

Recentemente, Moro tem intensificado o discurso de oposição a Lula e ao PT. O jurista destacou que algumas ‘fake news’ surgiram para insinuar um possível apoio a Lula em um eventual segundo turno, o que foi desmentido pelo ex-ministro. “Eu preciso deixar muito claro: Isso não irá acontecer. Não porque exista raiva ou ódio, acho que quem fomenta isso está errado. Mas, sim, porque temos uma história de ter combatido a corrupção dos governos do PT no Mensalão e no Petrolão. Então, é impossível que a gente esteja do mesmo lado”.

Moro seguirá em viagem pelo estado do Paraná, mas a expectativa é que a campanha seja reforçada em Curitiba e região metropolitana durante esta semana. A equipe do candidato já agendou uma viagem para Foz do Iguaçu, na próxima semana, e a tendência é rodar as outras regiões até o final da campanha.

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