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Alunos deflagram protesto contra professor de PG

Dezenas de alunos do Frei Doroteu de Pádua carregavam cartazes dizendo “sob o assédio não se cale, grite”

Dezenas de alunos do Frei Doroteu de Pádua carregavam cartazes dizendo “sob o assédio não se cale, grite”
Dezenas de alunos do Frei Doroteu de Pádua carregavam cartazes dizendo “sob o assédio não se cale, grite” -

Leticia Antunes

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Dezenas de alunos do Frei Doroteu de Pádua carregavam cartazes dizendo “sob o assédio não se cale, grite”

O caso de assédio sexual envolvendo um professor da cidade de Ponta Grossa desencadeou uma série de protestos na manhã desta quinta-feira (21). A situação foi registrada no interior do Colégio Cívico-Militar Frei Doroteu de Pádua, na última sexta-feira (15).

Pelo menos 3 alunas denunciaram o professor por assédio que possui histórico, na prática de crimes da mesma natureza, ocorridos entre os anos de 2005 a 2013.

A equipe do Portal aRede acompanhou os protestos no Colégio Instituto de Educação, onde dezenas de alunos carregavam cartazes dizendo “sob o assédio não se cale, grite”. Havia também mensagens direcionadas ao afastamento do professor de matemática.

Uma estudante que participava do protesto, relatou que teria sofrido um caso semelhante no ano de 2019 com o porteiro de um colégio da cidade. “Ele me perguntou se poderia falar comigo para fora da escola, me convidou para comer uma porção”. Finalizou.

A chefe do Núcleo Regional de Educação Luciana Aquiles Sleutjes, esteve presente no protesto e conversou um grupo de alunos para informar a respeito dos novos desdobramentos.

Luciana afirmou que no ano de 2013, o professor teria sido exonerado do cargo, e que passados 5 anos, ele poderia fazer a inscrição novamente para voltar a lecionar. “Ele precisa apresentar os antecedentes criminais, apenas de um período, e que passado essa pena imposta ele tem o direto de fazer novamente a inscrição para o Processo Seletivo Simplificado”, disse

Todas as providências legais já foram tomadas, uma sindicância foi aberta para verificar se concretiza de fato essas denúncias. “Nós fizemos um pedido de afastamento preventivo do professor, estamos aguardando um posicionamento oficial. ”, esclareceu Luciana.

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