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Secretaria de PG admite que aulas podem parar

Simone do Rocio Pereira Neves foi convidada para explicar sobre o retorno das aulas presenciais em Ponta Grossa.

Secretária de Educação de Ponta Grossa, Simone do Rocio.
Secretária de Educação de Ponta Grossa, Simone do Rocio. -

Rodolpho Bowens

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Simone do Rocio Pereira Neves foi convidada para explicar sobre o retorno das aulas presenciais em Ponta Grossa

A secretária da Secretaria Municipal de Educação de Ponta Grossa (SME), Simone do Rocio Pereira Neves, afirmou na tarde desta segunda-feira (14), na Câmara Municipal (CMPG), que a “escola é segura” para o retorno das atividades presenciais no ensino. Apesar disso, ela comentou que se houver necessidade de uma nova suspensão, isso acontecerá. A professora, que está há 32 anos na educação pública, foi convidada pelo Legislativo, com intermédio do vereador Filipe Chociai (PV), líder do Governo Municipal na Casa de Leis.

Durante a conversa na Câmara, Simone falou que houve um avanço no sentido de aula remota e quais são os protocolos necessários para o ensino presencial. De acordo com ela, 100% das escolas estão seguindo todas as medidas de segurança, verificadas pelo ‘Comitê’ que avalia a situação do ensino em Ponta Grossa. “Fomos buscar estudos nacionais, e internacionais, que traziam como promover uma volta às aulas com segurança. Tanto dos profissionais como alunos e famílias”, disse na Câmara.

Sobre o retorno das aulas presenciais, Simone explicou que cada escola organizou uma comissão escolar para seguir todos os protocolos de biossegurança indicados pelo ‘Comitê’. “A escola é segura. Nós temos protocolo para atender as crianças, mas precisamos que cada pessoa também cumpra as medidas”, comentou, ao afirmar que a Educação é um direito de todas as pessoas e um serviço essencial.

Volta às aulas

Para o retorno do ensino presencial, a secretária explicou que os dados são monitorados semanalmente e que todas as famílias teriam sido escutadas pela SME. Ela também ressaltou que há situações de alunos que não possuem nenhum tipo de acesso a mídias digitais, além de casos de violência contra crianças.

Na sequência da explicação, Simone lembrou que os profissionais têm sido vacinados e que os pais também estão escolhendo se os filhos aprendem pelo ensino remoto ou híbrido. “O momento não é de quebra de braço, mas, sim, de nos unirmos. Precisamos fazer dar certo”, relatou, ao também apresentar dados que mostraram que os casos da covid não têm acontecido dentro das escolas.

Suspensão das aulas

Ao final de sua fala na Câmara, Simone afirmou que se houver necessidade, as escolas poderão ser fechadas novamente. “Se for o momento de realmente precisar parar, paramos e voltamos. É o momento de garantir que a escola não precise parar. Como técnica da educação, sou defensora da escola pública de qualidade. Precisamos atender nossas crianças. Se tiver problemas, iremos resolver”, finalizou a professora, ao também parabenizar o trabalho que o os profissionais da Saúde têm feito.

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