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Vinicius lamenta decisão da Câmara sobre organizações sociais

Vereadores recusaram proposta que permitiria à Prefeitura transferir atividades para Organizações Sociais. Medida, segundo líder do governo, traria economia aos cofres públicos

Momento de dificuldade de receita em todo o país é o ideal para se discutir e aprovar projetos de economia, cita o parlamentar
Momento de dificuldade de receita em todo o país é o ideal para se discutir e aprovar projetos de economia, cita o parlamentar -

Dhiego Tchmolo

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Vereadores recusaram proposta que permitiria à Prefeitura transferir atividades para Organizações Sociais. Medida, segundo líder do governo, traria economia aos cofres públicos

A Câmara de Ponta Grossa recusou, nesta segunda-feira (25), o projeto de lei nº 179/2019, de autoria do Poder Executivo e que, na prática, permitiria transferir algumas atividades do município para Organizações Sociais. O objetivo da proposta foi diminuir alguns custos do poder público, de acordo com a justificativa encaminhada aos vereadores.

Líder do governo, o vereador Vinicius Camargo (PSD) lamentou a decisão da Câmara. “Organizações Sociais possuem diversas isenções fiscais e custariam muito menos aos cofres públicos. Fizemos uma simulação com a criação do Samu Regional, por exemplo. Neste caso, a economia para a criação do sistema seria de R$ 1 milhão, caso uma organização social assumisse o contrato ao invés de uma empresa terceirizada”, explicou o vereador.

Para o parlamentar, o momento de dificuldade de receita em todo o país – que também ocorre em Ponta Grossa – é o ideal para se discutir e aprovar projetos de economia. “Votamos uma possibilidade de diminuir custos, mas os únicos argumentos que ouvimos da oposição é que o prefeito queria maquiar o limite prudencial. Isso não é verdade, já que estamos em um período de calamidade e, neste momento, sequer existe limite prudencial”, contou. O vereador ainda citou que a proposta, caso fosse aprovada, possivelmente só passaria a funcionar na próxima gestão da prefeitura, já que praticamente não existiria tempo hábil para colocá-la em prática. “Não é porque é mais bonito, é porque é mais barato”, destacou.

“Se gerar economia, vale a pena. Votamos um projeto porque ele é mais barato aos cofres públicos. Lamento esse tipo de decisão, porque a cidade acaba perdendo. Um projeto que geraria economia, todos sairiam ganhando, principalmente porque os recursos economizados poderiam ser investidos em outros setores”, lembrou.

Informações da assessoria de imprensa.

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