Bruna Marquezine diz que saiu traumatizada de novela da Globo | aRede
PUBLICIDADE

Bruna Marquezine diz que saiu traumatizada de novela da Globo

Bruna Marquezine revelou que ficou abalada psicologicamente com as críticas a sua personagem em Deus Salve o Rei, novela da Globo

Segundo ela, as críticas ao seu trabalho a abalaram psicologicamente
Segundo ela, as críticas ao seu trabalho a abalaram psicologicamente -

Da Redação

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

Durante sua participação no De Frente com Blogueirinha, Bruna Marquezine revelou que “saiu completamente traumatizada” de sua última atuação em uma novela da Globo, quando interpretou a vilã Catarina, em Deus Salve o Rei (2018).

Durante o bate-papo com Blogueirinha, Bruna revelou que estava entusiasmada para viver sua primeira vilã, porém, sofreu rejeição do público desde o começo da trama. Segundo ela, as críticas ao seu trabalho a abalaram psicologicamente.

“Eu não gostava de fazer [a novela], estava infeliz, estava muito cansada e infeliz com algumas coisas que estavam acontecendo. Comecei muito entusiasmada, era minha primeira vilã, muito animada, a personagem foi rejeitada de cara pelo público, acho que isso é uma oportunidade gigantesca de aprendizado, e a novela, por mais que tenha esse lado de ser cansativo, a demanda é muito grande, exige muita coisa, ela também te proporciona a oportunidade de reinventar a personagem”, desabafou Bruna.

A atriz também afirmou que conseguiu dar a volta por cima e reinventar a personagem, porém, mesmo assim, foi difícil lidar com o processo. “Ao longo da novela, quando a personagem já estava no ar, tive a oportunidade de adaptar a Catarina, que era minha personagem, e ela terminou com aceitação enorme do público, mas começou com rejeição, e foi muito difícil para lidar”, explicou.

Bruna Marquezine ainda afirmou que as críticas sofridas foram injustas: “Doeu muito porque era uma coisa muito descabida e muito cruel na internet. Eu fui entender muito tempo depois que tinham pessoas por trás engajando esse movimento. Não era só a reação do público”.

“Eu gostava do que a gente tinha construído nos meses de preparação, eu gostava de um novo registro, mas sabe quando vira modinha não gostar de alguém, quando vira modinha dar hate [ódio, em português] em alguém? Tinha um pouco essa cara e tinham pessoas por trás fazendo isso acontecer”, completou.

Informações: Metrópoles

PUBLICIDADE

Participe de nossos

Grupos de Whatsapp

Conteúdo de marca

Quero divulgar right

PUBLICIDADE