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Aumenta a presença de autopeças no e-commerce

Os dois segmentos são considerados os mais rentáveis para a economia e continua crescendo com números surpreendentes no Brasil

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Da Redação

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Os dois segmentos são considerados os mais rentáveis para a economia e continua crescendo com números surpreendentes no Brasil

Dois dos segmentos mais rentáveis para a economia continuam crescendo com números surpreendes no Brasil. O primeiro, o setor automotivo, iniciou sua atividade de produção nacional em 1956, com o surgimento das Indústrias ROMI, 60 anos depois da chegada e consolidação do mercado de importados.

Atualmente, o setor automotivo tem participação em 8% do setor industrial, que por sua vez representa quase 25% de toda arrecadação do PIB. Esses números vão de encontro ao volume de produção que a indústria tem alcançado nos últimos anos: 2,15 milhões de veículos em 2016, 2,7 milhões em 2017 e 3 milhões em 2018.

O segundo segmento, o e-commerce, teve, em 2017, 55,15 milhões de consumidores ativos, 76% de aumento desde 2013. Em 2017 alcançou faturamento de quase R$ 48 milhões, segundo dados da plataforma de pesquisas sobre hábitos de consumo virtual Ebit. Pesquisa realizada pela empresa Alemã Statista recentemente também revelou que o número de compradores virtuais, os chamados e-shoppers, tende a aumentar para 95 milhões em 2021.

Esses dois mercados lucrativos se encontram quando falamos da comercialização eletrônica de peças automotivas: um segmento que se faz cada vez mais presente no mercado digital e que já é sucesso fora do e-commerce, apresentando números maiores até que os de faturamento da própria indústria de automóveis em geral, considerando que, em 2015, lojas físicas de autopeças faturaram pouco mais de R$ 100 bilhões contra R$ 69,2 bilhões das concessionárias no mesmo ano.      

No e-commerce, os números altos acompanham. Somente no Mercado Livre, um dos maiores marketplaces da América Latina, a categoria segue como líder de vendas desde 2014, segundo o responsável pelo setor de auto partes do Mercado Livre Leandro Ribeiro, que justifica tal crescimento pela necessidade e facilidade da compra. Ele destaca que “ninguém acorda e fala: ‘quero comprar um para-choque’, mas quando surge a necessidade, as pessoas vão para a internet”.

O setor também aparece em evidência no relatório Webshoppers, que mostra que, entre 2014 e 2015 o crescimento da presença de autopeças no e-commerce foi de 82,7% e de 75% entre 2014 e 2015, já representando, então, 4% de todas as vendas no e-commerce. Já pesquisa sobre variações de vendas da FENABRAE com a SINDIPEÇAS mostra que, entre janeiro e outubro de 2016, as vendas de automóveis tiveram declínio de 22,8% enquanto as de autopeças cresceu 5,4% no mesmo período. 

A facilidade para vender e o fato de os brasileiros estarem cada vez mais familiarizados com a compra online também facilitam. É o que diz Robinson Gregorato, diretor comercial da Eficaz Consultoria, agência especializada em performance para e-commerce, com grande expertise em atender lojas do setor automotivo. Gregorato também comenta que “hoje em dia, a tecnologia para se iniciar uma operação de e-commerce é acessível para todos os negócios, desde que se tenha uma consultoria eficaz, uma plataforma bem estruturada, um site responsivo e estratégias focadas em resultados e lucratividade. ​

Atuando por mais de 10 anos no mercado de tecnologia, já vi cliente do setor automotivo partir de um faturamento de R$ 160 mil para R$ 550 mil em apenas 5 meses - um crescimento de 292,86%-, além de ter auxiliado clientes que partiram do zero a alcançar um faturamento de R$ 61 mil em apenas 3 meses.

Esses resultados só puderam ser obtidos com um conjunto de estratégias e uma equipe especializada, focada em obter o melhor resultado com o orçamento estipulado pelo cliente. Claro que, devemos grande parte desse sucesso ao fato de que hoje, diferente do que víamos há alguns anos atrás, os brasileiros seguem cada vez mais familiarizados com as compras no digital. Em 2014, por exemplo, 30% dos entrevistados durante uma pesquisa afirmaram não comprar em lojas online por medo de fraudes, número que diminuiu para 5% apenas 2 anos depois, em 2016”.

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