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Atleta de PG conquista excelente resultado na São Silvestre

Maria Vaz terminou em primeiro lugar na categoria para atletas com mais de 55 anos

Mesmo sentindo dores durante a prova, Maria conseguiu terminar a prova no 29º lugar geral
Mesmo sentindo dores durante a prova, Maria conseguiu terminar a prova no 29º lugar geral -

Kadu Mendes

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Ponta Grossa teve atleta com destaque na prova da São Silvestre. Maria Vaz, de 57 anos, foi a primeira colocada na categoria para atletas com mais de 55 anos. A corrida aconteceu no dia 31 de dezembro, porém o resultado oficial foi revelado somente nesta semana. 

Além de vencer a prova pela categoria, Maria foi a 29ª melhor atleta feminina entre 12.811 inscritas. Ela concluiu os 15 quilômetros em 01:09:24 (uma hora, nove minutos e 24 segundos).

SUPERAÇÃO - O objetivo de Maria para a São Silvestre de 2023 era o de quebrar o recorde pessoal conquistado em 2018, com o tempo de 1:05:27 (uma hora, cinco minutos e 27 segundos). Porém a atleta teve alguns obstáculos durante a preparação para a prova que interferiram no desempenho.

  "Chorei muito, mas não era por causa da dor, era de emoção. Emoção de conseguir concluir a prova mesmo com esses problemas. Foi um choro de gratidão à Deus também"

Maria Vaz
  

Em maio, enqunato se preparava para a meia maratona de Foz do Iguaçu, Maria Vaz levou um tombo e teve lesões nos membros inferiores. Isso a afastou dos treinos por quatro meses. Durante este período, ela realizou pilates e uma série de alongamentos, afim de acelerar o processo de recuperação.

A atleta retomou as corridas somente em outubro. Contudo, outra lesão atrapalhou mais uma vez os planos de Maria. Em 19 de dezembro, a apenas 12 dias da São Silvestre, ela sentiu ua forte fisgada na panturrilha direita durante uma sessão de alongamentos. Por conta disso ela não pode realizar treinos intensos na reta final da preparação para a São Silvestre. "Fiz apenas três treinos rotineiros mais leves para não agravar o problema", conta Maria.

Nos primeiros cinco quilômetros da prova, Maria conta que conseguiu manter o ritmo intenso de competição, porém enqunato iniciava o sexto quilômetro as dores na panturrilha voltaram. A atleta conta que a dor era grande e por isso teve que reduzir o ritmo para pode concluir a prova.

Alguns quilômetros adiante, Maria conta que começou a chorar. "Chorei muito, mas não era por causa da dor, era de emoção. Emoção de conseguir concluir a prova mesmo com esses problemas. Foi um choro de gratidão à Deus também", relata.

Para 2024, Maria espera superar as marcas individuais e também bater o recorde pessoal da São Silvestre.

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