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MPF pede para Justiça cancelar outorgas da Jovem Pan por desinformação nas eleições de 2022

Para o MPF, o veículo teve papel fundamental na campanha de desinformação na época

Para o MPF, o veículo teve papel fundamental na campanha de desinformação na época
Para o MPF, o veículo teve papel fundamental na campanha de desinformação na época -

Publicado por João Victor Lourenço

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O Ministério Público Federal (MPF) apresentou suas alegações finais em uma ação ajuizada em 2023 contra a Jovem Pan nesta segunda-feira (15), e pediu o cancelamento das três outorgas de rádio. O órgão alega que a emissora "cometeu abusos graves, ao longo de 2022, ao sistematicamente desinformar seus ouvintes e veicular conteúdos que colocaram em risco o regime democrático brasileiro".

Além do cancelamento das outorgas, o MPF pediu a condenação da Jovem Pan ao pagamento de R$ 13,4 milhões como indenização por danos morais coletivos.

Para o MPF, a Jovem Pan teve papel fundamental na campanha de desinformação nas eleições de 2022 que buscava desacreditar as instituições nacionais e o processo eleitoral brasileiro. 

"A veiculação sistemática, pela emissora, de informações falsas, acompanhadas de incitações reiteradas à desordem e à intervenção das Forças Armadas sobre os Poderes constituídos, foi um dos componentes essenciais para o clima de insurreição que os golpistas pretendiam instaurar", destaca o Ministério Público.

Leia a matéria completa no Portal Terra.

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