Local onde mãe, avó e criança morreram estava fechado e tinha cheiro de gás
Segundo Raquel Perpétuo Moreira, síndica do prédio, o primeiro contato sobre o sumiço das três foi feito pela avó paterna, que não estava conseguindo falar com a mãe da criança
Publicado: 10/05/2025, 18:32
As três mulheres da mesma família que foram encontradas mortas em um apartamento em Belo Horizonte estavam com as janelas tapadas com papéis, segundo a síndica do prédio onde o fato aconteceu. Os corpos foram localizados nesta sexta-feira (9).
As pessoas encontradas mortas foram identificadas como Cristina Antonini, de 66 anos, sua filha Daniela Antonini, de 40 anos, e a neta Giovanna Antonini Vasconcelos, de apenas 1 ano e onze meses. Além disso, os quatro cães da família também estavam mortos em cômodos do apartamento, onde foram encontradas ainda três bandejas com carvão queimado.
Segundo a síndica do prédio, Raquel Perpétuo Moreira, o primeiro contato sobre o sumiço das três foi feito pela avó paterna, que não estava conseguindo falar com a mãe da criança. Ao chegar no andar onde as mulheres moravam, sentiu um cheiro forte e foi informada pela vizinha de que não ouvia mais latido e nem choro de criança.
No dia anterior, a moradora chamou o zelador por uma suspeita de vazamento de gás.
Diante da situação, Raquel acionou a Polícia Militar, que entrou no apartamento e encontrou os corpos.
As autoridades da Polícia Civil aguardam a conclusão dos laudos periciais para esclarecer as circunstâncias e causas das mortes.
As informações são da CNN
