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PCPR orienta sobre golpe do falso aluguel antes do Carnaval

Dica é priorizar a locação por meio de imobiliárias ou sites seguros, buscar informações de pessoas que já foram até o local e estar atento aos valores e condições do negócio

Caso seja vítima do golpe, a orientação é registrar um Boletim de Ocorrência
Caso seja vítima do golpe, a orientação é registrar um Boletim de Ocorrência -

Publicado Por João Iansen

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A Polícia Civil orienta turistas e moradores do Litoral do Paraná sobre como se prevenir e o que fazer em casos do golpe do falso aluguel, principalmente na semana que antecede o Carnaval, que costuma contar com praias cheias. Os estelionatários se aproveitam dessa situação e, com isso, aumentam os riscos de golpe. 

Ele funciona assim: o estelionatário anuncia um imóvel com preço abaixo do mercado e o locatário, mesmo sem conhecer o local, fecha o negócio e paga um adiantamento dos valores acertados com o suposto “locador”. Em alguns casos, a farsa acaba sendo descoberta só quando o locatário chega no imóvel, ocasionando transtorno e frustração.

De acordo com o delegado Emmanoel David, uma das principais formas de evitar o golpe é visitar a casa antes de fechar o negócio. “Se possível, se desloque até o local que você quer alugar para ver se realmente aquele imóvel existe. Também verifique a avaliações em sites de hospedagem compartilhada", afirma.

A dica é priorizar a locação por meio de imobiliárias ou sites conhecidos que têm protocolos rígidos, ter informações de pessoas que já foram até o local e estar atento a valores e condições de negócios. “Desconfie de ofertas muito baratas e desconfie sempre de pagamentos antecipados", completa. 

BOLETIM – Caso seja vítima do golpe, a orientação é registrar um Boletim de Ocorrência. Ele pode ser feito na delegacia mais próxima ou de forma online, pelo site da PCPR. O registro online é rápido e evita deslocamentos desnecessários. É essencial incluir provas na hora de registrar o B.O. para que os policiais possam realizar as investigações. Elas podem ser capturas de tela da internet, as chaves PIX utilizadas nas transferências de dinheiro, além de print de outras páginas da internet eventualmente utilizadas pelos estelionatários para praticar golpes.

Com informações: Agência Estadual de Notícias.

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