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Mais de 100 bebês em incubadoras correm risco na Faixa de Gaza

ONU alerta que esgotamento de combustível para geração de energia das incubadoras agrava situação dos bebês

De acordo com a ONU, mais de 1,7 mil crianças morreram desde o início da guerra
De acordo com a ONU, mais de 1,7 mil crianças morreram desde o início da guerra -

Da Redação

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As vidas de 120 bebês em incubadoras estão em perigo em função do esgotamento de combustíveis para geração de energia em hospitais na Faixa de Gaza, conforme alertou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), neste domingo (22).

De acordo com a ONU, mais de 1,7 mil crianças morreram desde o início da guerra entre Israel e Hamas. Os hospitais em Gaza enfrentam falta grave de artigos médicos, combustível e água para os milhares de feridos no conflito e pacientes de rotina.

A eletricidade é fundamental para o tratamento de bebês prematuros nas sete unidades especializadas do enclave palestino. Os dispositivos os ajudam a respirar e fornecem apoio essencial, por exemplo, quando os órgãos dos pequenos ainda não estão desenvolvidos.

Neste domingo (22), o segundo comboio com 17 caminhões chegou a Gaza pela fronteira em Rafah, no Egito, levando uma nova remessa de mantimentos básicos. A ONU, no entanto, alerta que a quantidade de ajuda humanitária.

Ajuda insuficiente

De acordo com a Unicef, no primeiro comboio de 20 caminhões autorizado a entrar nesse sábado (21) foram enviadas 44 mil garrafas de água: o suficiente para atender 22 mil cidadãos por um dia. Atualmente, cerca de 2,3 milhões de palestinos vivem no local.

“Esta primeira água limitada salvará vidas, mas as necessidades são imediatas e imensas – não apenas de água, mas de alimentos, combustível, medicamentos e bens e serviços essenciais. A menos que possamos fornecer suprimentos humanitários de forma consistente, enfrentaremos a ameaça real de surtos de doenças potencialmente fatais”, alertou a diretora-executiva do Unicef, Catherine Russell.

Mais de 1,6 milhão de pessoas em Gaza necessitam urgentemente de ajuda humanitária. As crianças, as mulheres grávidas e os idosos continuam a ser os mais vulneráveis. Quase metade da população do enclave palestino são crianças.

As informações são do Metrópoles

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