Produtividade da soja no Brasil mais que dobra em 50 anos
Evolução da sojicultura fez com o país saltasse de uma produtividade média de 1.748 kg por hectare na década de 1970 para 3.508 kg na última safra
Publicado: 14/10/2023, 17:59
A evolução da sojicultura no Brasil fez com o país saltasse de uma produtividade média de 1.748 kg por hectare na década de 1970 para 3.508 kg na última safra, mais que o dobro. Isso graças a inúmeras inovações tecnológicas, genéticas e, principalmente, a coragem e o empreendedorismo do agricultor brasileiro. Porém, o agro vive um momento de preços de soja em patamares desafiadores e vem de uma segunda safra de milho que não entregou um bom resultado final por conta dos custos altos e baixa no preço do grão. “Neste momento, o agricultor tende a olhar muito para o pilar de custos. Porém, ao fazer isso, pode fazer más escolhas e comprometer a sua produtividade, que é o pilar mais importante para manter resultados positivos. Com margens mais apertadas, estamos em um momento em que o agricultor não pode errar”, afirma Odilio Balbinotti Filho, CEO do Grupo ATTO, proprietário da ATTO Sementes, líder em sementes de soja no Brasil.
Para alavancar e mudar os patamares de produtividade da soja do Brasil, a ATTO Sementes lançou, nesta semana (10/10), uma linha de sementes com garantias nunca antes vistas na agricultura, a qual foi batizada de ATTO EVO, uma evolução de sua semente. A novidade da ATTO Sementes tem como grande diferencial a entrega do IPA EVO entre 96% e 100%, índice exclusivo da empresa, baseado principalmente no vigor. “Entregar um IPA EVO entre 96% e 100% significa entregar o mais alto vigor que uma semente pode ter, propiciando ao agricultor explorar a produtividade máxima de cada cultivar. Além do vigor excepcional, melhora a precisão, sendo que o agricultor pode regular a sua plantadeira e plantar, sem fazer nenhum teste. Em relação a semente, queremos que o agricultor tenha total tranquilidade, ele já tem muita coisa com que se preocupar em sua propriedade”, complementa Marcelo Laurente, diretor comercial do Grupo ATTO.
Segundo a empresa, com a ATTO EVO, o agricultor terá maior produtividade e uma redução drástica dos seus riscos no plantio por conta desse elevado índice de vigor. Isso permitiu a empresa evoluir do PROTEGE para PROTEGE EVO. Agora, além de repor as sementes em caso de replantio por quaisquer acidentes, mesmo que climáticos, ou até de manejo, será entregue um bônus extra de R$ 600 por hectare replantado, isso só é possível porque os índices de replantio com ATTO EVO tendem a ser mínimos. “Mais uma vez a ATTO faz lançamento com foco no sucesso do agricultor. Nosso cliente é o centro da nossa empresa, é para ele quem pensamos e trabalhamos dia e noite”, atesta Balbinotti Filho.
Vigor
Vigor é a palavra de ordem no mercado de sementes, pois se trata da saúde da semente. Não basta ela germinar, precisa ter uma reserva de energia para enfrentar os desafios do campo e produzir bem. Segundo um estudo da Embrapa, 55% das sementes brasileiras são de baixo e médio vigor. Isso prejudica, e muito, a produtividade final que poderia ser muito maior. O dado faz parte de um trabalho desenvolvido pela Embrapa Soja por quatro safras seguidas, chamado “Estudo da qualidade de sementes e grãos comerciais de soja no Brasil”.
“Uma semente com alto vigor promove um bom desempenho de germinação em uma situação normal, mas também em situações de estresse. Ela permite produzir uma planta de alto desempenho agronômico, sistema radicular mais robusto e parte aérea com boa estrutura de produção, ou seja, uma planta de alta performance”, afirma o Dr. José de Barros França Neto, especialista da Embrapa Soja.
Outras pesquisas complementares afirmam que, cada ponto de vigor adicionado, representa meio saco de soja a mais em produtividade.
“Vigor é como se fosse a nossa saúde, a disposição para trabalhar. Semente de alto vigor não é luxo, é necessidade. Ela vai se pagar e dar lucro, além de reduzir muito os riscos”, explica Laurente. “O agricultor brasileiro merece plantar uma semente de altíssima performance”, reforça.
O replantio é algo indesejado pelo agricultor e, quando ocorre, gera vários prejuízos, além de custos que geralmente vêm atrelados a menores produtividades. Pesquisas feita pela equipe ATTO demonstram que, quando ocorrem replantios, além de todos os custos, a perda média de produtividade é de aproximadamente cinco sc/ha.
Uma das melhores estratégias para evitar replantios, o uso de sementes do mais alto vigor não mitiga 100%, mas reduz drasticamente.
Não satisfeita em apresentar a evolução das sementes de soja, a ATTO também anunciou a elevação do patamar do seu programa de garantia, que, agora, passa a se chamar PROTEGE EVO.
Além da cobertura do PROTEGE, ou seja, qualquer problema que o cliente tiver na fase de implantação da lavoura (seca, pragas, chuvas pesadas etc.) que o leve ao replantio, este receberá as sementes sem nenhum custo adicional e, somado a isso, o agricultor terá R$ 600 por hectare como bônus extra.
Evolução
O cliente da ATTO tem ainda um conjunto de diferenciais que tornam a semente incomparável, como o Sistema PLANTHA, que ajuda no planejamento de compra mais preciso, evitando faltas ou sobras expressivas de sementes, e o ESCUD, que é a tecnologia de tratamento industrial de sementes com uma excelente cobertura e dosagem correta de ingrediente ativo. Pelo ESCUD, o produtor tem várias opções de receitas, como a ESCUD C, solução completa com fungicida, inseticida, nematicida, inoculante, CoMo e grafite, para que o agricultor possa somente abrir a embalagem e plantar, otimizando sua logística.
Lançamentos, investimento e trabalho colocam a ATTO com um índice NPS feito com seus clientes ativos em zona de excelência. O índice é uma mensuração internacional do nível de satisfação dos clientes, em levantamento pela empresa de pesquisa internacional Kynetec.
As informações são da assessoria de imprensa