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Paraná é o quarto estado que mais gera energia solar no país

Segundo mapeamento da Absolar, estado possui 1,2 gigawatts instalados em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos

Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou 
ao Paraná a atração de mais de R$ 6,2 bilhões em investimentos
Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao Paraná a atração de mais de R$ 6,2 bilhões em investimentos -

Da Redação

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Segundo recente mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o estado do Paraná possui 1,2 gigawatts (GW) de energia solar em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao Paraná a atração de mais de R$ 6,2 bilhões em investimentos, geração de mais de 35,2 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 1,9 bilhão aos cofres públicos.

A potência instalada em telhados e pequenos terrenos no Paraná coloca o estado na quarta posição do ranking nacional da Absolar. O território paranaense possui mais de 106,0 mil conexões operacionais, espalhadas por 399 municípios, ou 100 % dos 399 municípios da região. Atualmente, são mais de 142,9 mil consumidores de energia elétrica, que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica.

Para Liciany Ribeiro, coordenadora estadual da Absolar no Paraná, o avanço da energia solar no País é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil e ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco da ocorrência de bandeira vermelha na conta de luz da população.

“O estado do Paraná é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.

Os consumidores brasileiros que pretendem instalar sistemas de energia solar em residências e empresas têm menos de 60 dias para viabilizar o sistema fotovoltaico antes das mudanças de regras aprovadas pelo Congresso Nacional.

Pela nova Lei 14300/2022, publicada no início deste ano, há um período de transição que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que solicitarem o acesso de sistemas de geração própria de solar até 7 de janeiro de 2023.

Tramita, porém, no Congresso Nacional o Projeto de Lei (PL) nº 2.703/2022, do Deputado Federal Celso Russomanno, que propõe prorrogar em 12 meses o prazo para protocolar os pedidos de solicitação de acesso.

Inicialmente, a lei previa um prazo de até 180 dias, contados a partir da data de publicação, para sua integral regulamentação e aplicação pelas concessionárias, permissionárias de distribuição de energia elétrica e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Mas com o descumprimento, por parte do regulador e dos agentes com contratos de concessão no Brasil, de regras e prazos estabelecidas na lei, o que tem acarretado inúmeros atrasos e dificuldades para os consumidores brasileiros, esse PL tem ganhado cada vez mais força entre os parlamentares e a própria sociedade brasileira.

Segundo Rodrigo Sauaia, presidente executivo da ABSOLAR, o crescimento acelerado dos projetos fotovoltaicos em residências, pequenos negócios, produtores rurais e prédios públicos está ligado principalmente a fatores como o alto custo da energia elétrica no País, a queda dos preços da energia solar e a oportunidade de enquadramento nas regras atuais.

“A energia solar ajuda a população e as empresas a se protegerem dos fortes aumentos nas contas de luz e contribui para a sustentabilidade do País. Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia fotovoltaica, basta um dia de instalação para transformar uma residência ou empresa em uma pequena usina geradora de eletricidade limpa, renovável e acessível”, conclui Sauaia.

As informações são da assessoria de imprensa

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