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Paraná retorna ao top-3 do ‘Ranking de Competitividade’ 2022

Estado apresentou evolução nos índices de Eficiência da Máquina Pública, Segurança Pública e Inovação; Infraestrutura, Potencial de Mercado, Capital Humano e Educação apresentaram queda

Na Região Sul do Brasil, o Estado do Paraná ocupa a segunda colocação
Na Região Sul do Brasil, o Estado do Paraná ocupa a segunda colocação -

Da Redação

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O Paraná voltou ao top-3 do 'Ranking de Competitividade' dos Estados 2022, levantamento anual realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Tendências Consultoria. Desde 2017, o Estado não ficava entre os três mais competitivos do País e segue como o segundo mais bem colocado da região Sul - clique aqui e veja todos os detalhes.

A evolução do Paraná é resultado do desempenho em pilares importantes, como Eficiência da Máquina Pública (+4), Segurança Pública (+2) e Inovação (+1). Em todos esses pilares, o Estado está no top-3. Para melhorar, o Paraná evoluiu em Solidez Fiscal (+5), chegando à décima colocação. O Estado caiu em Infraestrutura (-3), Potencial de Mercado (-2), Capital Humano (-2) e Educação (-1).

Em relação aos indicadores, o Paraná é líder em coleta seletiva de lixo, avaliação da educação, produtividade dos magistrados e servidores do Judiciário, custo dos combustíveis, backhul de fibra óptica e presos sem condenação. Na região Sul, o Paraná (3º) está atrás de Santa Catarina (2º) e à frente do Rio Grande do Sul (6º).

Na décima primeira edição consecutiva do 'Ranking de Competitividade' dos Estados, a avaliação das 27 unidades federativas foi feita a partir de 86 indicadores, distribuídos em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos estados brasileiros: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.

O 'Ranking de Competitividade' dos Estados de 2022 conta novamente com novas camadas adaptadas aos parâmetros ESG e ODS. Desta forma, se mede o tamanho do desafio dos estados sob contexto internacional e pode ser uma ferramenta para a busca de boas práticas que possam ser aplicadas ao Brasil. “Somente um ecossistema de gestão pública baseado em dados e evidências pode de fato gerar a transformação que esperamos. O ranking é uma ferramenta que auxilia o gestor público a definir prioridades, prestar contas à sociedade e ajuda a atrair e focalizar investimentos públicos e privados”, afirma Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP.

Resultados ESG e ODS

Realizado pelo CLP pelo segundo ano consecutivo, o 'Ranking de Sustentabilidade dos Estados' é uma adaptação do 'Ranking de Competitividade' dos Estados a partir dos 17 objetivos do desenvolvimento sustentável e suas 169 metas (ONU, 2015), bem como critérios ESG (environmental, social and governance) chancelados pela União Europeia (EU, 2020) para valorização das boas práticas ambientais, sociais e econômicas dos estados.

Na camada ESG, os 86 indicadores de competitividade foram reclassificados segundo os três pilares da Sustentabilidade: Ambiental, Social e Governança. Por se tratar de uma análise multidimensional, a soma do número de indicadores pertencente a cada eixo é maior que 86, já que cada indicador pode contemplar mais de uma perspectiva ESG.

Santa Catarina e Paraná ocupam o 2º e o 3º lugar do Ranking, com as notas 86,5 e 84,1, respectivamente. O Rio Grande do Sul ocupa a 5ª posição com a nota 65,5.

Na camada ODS, há um apelo para que ações sejam desenvolvidas por todos os países – pobres, ricos e de renda média, inclusive pelas organizações privadas. Para Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP, “os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são globais, mas a realização de cada um deles depende da nossa capacidade de torná-los realidade no País, na região, no estado ou até mesmo no município em que vivemos”, disse.

Os estados de Santa Catarina (81,9) e Paraná (75,5) ocupam o 2º e 3º lugar na média de pontuação nos critérios ODS. Rio Grande do Sul aparece em 9º com a média de 60,1.

Os dois rankings de sustentabilidade – ODS e ESG – são independentes entre si. Cada um deles traz uma abordagem e, por consequência, uma contribuição diferente para os governos e organizações.

Sobre o Ranking de Competitividade dos Estados

O 'Ranking de Competitividades' dos Estados é realizado há onze anos pelo Centro de Liderança Pública. Na edição 2022, as 27 unidades federativas foram avaliadas a partir de 86 indicadores, distribuídos em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos estados brasileiros: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação. O 'Ranking de Competitividade' dos Estados conta com a parceria técnica de Tendências e Seall, além do apoio de B3, Bank of América, CCR, Lemman, Houer e Patri.

Sobre o CLP

O Centro de Liderança Pública é uma organização suprapartidária que busca engajar a sociedade e desenvolver líderes públicos para enfrentar os problemas mais urgentes do Brasil. Há 12 anos, defende um Estado Democrático de Direito eficiente no uso de seus recursos e constituído sobre princípios republicanos.

Com informações: assessoria de imprensa.

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