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Polícia detalha caso de médico que agrediu paciente na região

Profissional da rede pública de Inácio Martins ainda cometeu ataques racistas contra um policial militar

Homem foi entregue ao Departamento Penal de Irati
Homem foi entregue ao Departamento Penal de Irati -

Matheus Gaston

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O Poder Judiciário autorizou o pedido de conversão de prisão em flagrante para prisão preventiva do médico da rede pública de Inácio Martins, nos Campos Gerais do Paraná, suspeito de agredir a mãe de um paciente, praticar racismo contra um policial militar, entre outros crimes. O caso foi registrado no último domingo (01º).

De acordo com a investigação, inicialmente, o médico teve um desentendimento com um paciente e passou a injuriar o homem e a mãe dele - inclusive, a mulher chegou a ser lesionada durante a confusão.

A Polícia Militar (PM) foi acionada para acompanhar a situação. Segundo a Polícia Civil, os agentes foram desacatados durante a abordagem e um deles sofreu ataques racistas por parte do médico.

A PM tentou deter o suspeito, mas o homem resistiu à prisão. Os policiais precisaram usar força moderada para contê-lo e foram atacados com socos, chutes e mordidas. Mesmo algemado, o médico continuou a desacatar a equipe.

O homem foi preso por diferentes crimes. Por conta da prática racista, não há possibilidade de pagamento de fiança. O delegado Rafael Rybandt explica que a conversão da prisão para preventiva foi solicitada para resguardar a ordem pública. 

"Representei pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva porque o médico já era monitorado e utilizava tornozeleira eletrônica em razão do cometimento de outros crimes de desacato, resistência e desobediência", afirma.

O pedido foi deferido pelo Poder Judiciário e o médico foi entregue ao Departamento de Polícia Penal de Irati. Em depoimento, o homem alegou possuir transtornos psicológicos e que está sem remédios. O suspeito ainda afirmou que não se lembra de nada e optou por permanecer em silêncio.

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