Região tem 15 empresas entre as 500 Maiores do Sul
Ranking foi divulgado pelo Grupo Amanhã e PwC; entre as 100 maiores do Sul estão três cooperativas
Publicado: 19/10/2023, 18:09
A região dos Campos Gerais tem 15 empresas entre as 500 Maiores do Sul. O levantamento foi divulgado pelo Grupo Amanhã e PricewaterhouseCoopers (PwC) Brasil. O estudo é feito há 33 anos, sendo considerado o mais importante deste tipo na região, com análise de 28 segmentos a partir de diferentes indicadores econômicos, como receita líquida, patrimônio, capital de giro e capacidade de endividamento.
Entre as gigantes do mercado estão a Klabin (Telêmaco Borba), Castrolanda (Castro), Frísia (Carambeí), Capal (Arapoti), Madero (Ponta Grossa), Banco Paccar (Ponta Grossa), Águia Participações (Ponta Grossa), Mercadomóveis (Ponta Grossa), Arauco (Arapoti), Florestal Vale do Corisco (Jaguariaíva), Moageira Irati Cereais (Irati), Unimed (Ponta Grossa), S/A Moageira Agrícola (Irati), Expresso Princesa dos Campos (Ponta Grossa) e Ibema Participações (Ponta Grossa).
No ranking, quatro indicadores comparam o desempenho das empresas e sua classificação entre 2022 e 2021. São eles: Valor Ponderado de Grandeza (VPG), receita líquida, patrimônio líquido e lucro ou prejuízo. Para isso, foram utilizados os dados comparativos dos dois últimos exercícios constantes nos balanços de 2022, divulgados em 2023.
Conforme o levantamento, a Klabin aparece em sétimo lugar, no ano de 2022, com VPG de 14,26 bilhões e lucro líquido de R$ 4,68 bilhões. No ano anterior, a empresa ocupava a oitava posição.
A Castrolanda figura na 44ª colocação, com valor ponderado de grandeza de R$ 3,72 bilhões e lucro líquido de R$ 252 milhões. Em 2021, a empresa aparecia na 43ª posição.
Na sequência, a Frísia é a 45ª colocada, com VPG de R$ 3,65 bilhões e lucro líquido de R$ 286 milhões. A Capal está na 71ª posição, com VPG correspondendo a R$ 2,19 bilhões. A cooperativa aparecia na 75ª colocação em 2021. Atualmente, o lucro líquido é de R$ 231 milhões.
O Madero figura como 191ª colocado, com valor ponderado de grandeza de R$ 704 milhões. A empresa perdeu posições no ranking em relação a 2021, quando era o 170ª colocado.
O Banco Paccar está na 226ª posição, com VPG de R$ 531 milhões. Em 2021 a empresa aparecia na 283ª colocação. O lucro líquido no ano passado atingiu R$ 26 milhões.
A Águia Participações vislumbra como 246ª colocada, com valor ponderado de grandeza de R$ 470 milhões.
O Mercadomóveis aparece na 260ª colocação. A empresa perdeu posição no ranking em relação a 2021, quando estava na 241ª posição. O VPG atual corresponde a R$ 428 milhões.
A Arauco Florestal está na 311ª posição. Em 2021 estava na 276ª colocação.
Já a Florestal Vale do Corisco é 434ª colocada. A empresa também perdeu posição no ranking, sendo que em 2021 estava na 388ª posição.
A Moageira Irati ocupa a 443ª posição, com valor ponderado de R$ 157 milhões. Em 2021 estava na 469ª colocação. Em seguida aparece a cooperativa de saúde Unimed, como 446ª colocada, com VPG de R$ 154 milhões.
A S/A Moageira Agrícola é, atualmente, a 447ª colocada, com valor ponderado de grandeza correspondendo a R$ 154 milhões. A Ibema Participações ocupa aposição de 476ª. Em 2021 aparecia como 458ª colocada.
O Expresso Princesa dos Campos ocupa a 483ª posição, com VPG de R$ 126 milhões. Em 2021 era a 468º colocada.
100 Maiores
O ranking aponta também as 100 Maiores do Paraná, no qual figuram as três principais cooperativas agrícolas regionais: a Castrolanda, em Castro, a Frísia, em Carambeí e a Capal em Arapoti. Também aparecem as empresas Klabin, Arauco, Madero, Banco Paccar, Águia Participações e Mercadomóveis.
O ranking completo das 500 maiores do Sul e das 100 maiores de cada estado podem ser consultados no site.