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Prefeituras protestam nesta quarta por conta da crise na arrecadação

Mobilização ocorre tendo em vista a grave crise enfrentada pelos municípios, ocasionada pela queda nos valores repassados às prefeituras

Presidente da AMP, Edimar Santos; e presidente da AMCG, Elisangela Pedroso, estão entre as lideranças que apoiam o movimento
Presidente da AMP, Edimar Santos; e presidente da AMCG, Elisangela Pedroso, estão entre as lideranças que apoiam o movimento -

Da Redação

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Prefeituras de todas as regiões do Paraná, incluindo os Campos Gerais, promovem uma mobilização nesta quarta-feira (30) em protesto contra a grave crise enfrentada pelos municípios por conta das recentes quedas na arrecadação. A campanha intitulada ‘Sem repasse justo, não dá!’ será promovida em pelo menos onze estados brasileiros, além do Paraná. 

Na mobilização, sem fechar as portas das prefeituras, dirigentes das organizações municipalistas vão postar materiais nas redes sociais e se colocar à disposição dos veículos de comunicação de massa para explicar à sociedade a gravidade da crise.

O presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e prefeito de Santa Cecília do Pavão, Edimar Santos, explica que um dos objetivos centrais da campanha é denunciar a queda de arrecadação das prefeituras, que chega a 20% apenas no segundo quadrimestre do ano, somando-se os repasses da União e do Estado.

Apoio da AMCG

A presidente da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) e prefeita de Carambeí, Elisagela Pedroso, manifestou apoio às pautas reivindicadas pela AMP. “Muitos pequenos e médios municípios têm como renda principal os repasses federais. A partir da queda, houve um engessamento nas finanças de muitas prefeituras”, disse. Ela aponta que o objetivo do movimento é conscientizar os Governos Federal e Estadual, do Congresso Nacional e da Assembleia Legislativa, sobre as dificuldades.

Edimar Santos ressalta que as prefeituras paranaenses passam por um  momento  crítico, em termos de perda de receitas. “Esse problema afeta as vidas de todos os cidadãos, já que as pessoas vivem e trabalham nas cidades. Por isso, pedimos a compreensão e o apoio de todos”, afirma.

Com informações das Assessoria de Imprensa
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