Amcespar prevê aporte de R$ 7 milhões para construir IML em Irati | aRede
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Amcespar prevê aporte de R$ 7 milhões para construir IML em Irati

Segundo o presidente da entidade e prefeito de Irati, Jorge Derbli, a região de Irati está incluída no planejamento do Governo do Estado para receber uma nova estrutura do IML

Jorge Derbli (PSDB), em entrevista concedida ao Jornal da Manhã e Portal aRede nesta quinta-feira (29)
Jorge Derbli (PSDB), em entrevista concedida ao Jornal da Manhã e Portal aRede nesta quinta-feira (29) -

Allyson Santos

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A construção da nova sede do Instituto Médico Legal (IML) em Irati deve receber um aporte financeiro de aproximadamente R$ 7 milhões. A informação referente ao eventual projeto foi divulgada pelo prefeito de Irati e presidente da Associação dos Municípios do Centro-Sul do Paraná (Amcespar), Jorge Derbli (PSDB), em entrevista concedida ao Jornal da Manhã e Portal aRede nesta quinta-feira (29).

Segundo Derbli, a região de Irati está incluída no planejamento do Governo do Estado para receber uma nova estrutura do IML. “Contamos com a força política dos nossos prefeitos, , vereadores e deputados que representam a região para buscar os recursos necessários para essa construção”, disse o gestor, destacando que Irati já avançou em uma parceria  junto à Unicentro para a aquisição do terreno que deve receber as obras.

O presidente da entidade também falou sobre a importância dessa iniciativa referente ao novo IML, que foi alvo de debates em reunião ordinária da Amcespar na manhã desta quinta. “Foram debatidas várias pautas. A principal delas foi a implantação do IML. Irati era atendida, anteriormente, pelos serviços prestados em Ponta Grossa. Atualmente, a atuação regional ocorre por meio do IML de União da Vitória. Esperamos garantir uma estrutura completa para os mais diversos serviços de saúde pública”, disse.

Novas iniciativas

A reunião da Amcespar também contou com uma apresentação de novas plataformas digitais para o setor de ensino regional. “A questão digital é muito importante atualmente. Todas as secretarias terão acesso a esse projeto de monitoramento sobre todas as atividades prestadas em sala de aula”, explicou.

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