Prefeitos avançam em tratativas para pavimentação da Transbrasiliana | aRede
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Prefeitos avançam em tratativas para pavimentação da Transbrasiliana

Ministério dos Transportes se compromete com a elaboração de um estudo de viabilidade. Expectativa é que as obras entre Tibagi e Imbituva comecem em 2024

Lideranças regionais se reuniram com o Ministro de Transportes, Renan Filho, nesta quarta-feira (26), em Brasília
Lideranças regionais se reuniram com o Ministro de Transportes, Renan Filho, nesta quarta-feira (26), em Brasília -

Allyson Santos

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As tratativas para a pavimentação da rodovia Transbrasiliana, no trecho que corta as regiões dos Campos Gerais e Centro-Sul do Paraná, ganharam um novo capítulo na tarde desta quarta-feira (26). Em reunião com prefeitos e lideranças regionais, o Ministro dos Transportes, Renan Filho, se comprometeu com a realização do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental. A ação, que deve ocorrer nos próximos meses, é o primeiro passo para a elaboração do projeto e definição do orçamento das eventuais obras na BR-153.

A iniciativa deve contemplar o trecho entre Tibagi e Imbituva, além de impactar positivamente outros municípios da região, como é o caso de Ipiranga, Irati, Rebouças, Ivaí, Mallet e Rio Azul. Em entrevista concedida ao Jornal da Manhã e Portal aRede logo após a reunião, o prefeito de Tibagi, Artut Butina (PSC), ressaltou a importância do avanço. “É uma demanda que existe há mais de 40 anos. Com essa pavimentação, sem dúvidas teremos grandes melhorias na insdustrialização e no escoamento da safra. Trata-se de um passo gigantesco para o futuro”, exaltou.

O prefeito de Ipiranga, Douglas Modesto (PSB), também avaliou o encontro com o ministro de maneira positiva. “Foi acordado que o estudo de viabilidade será iniciado em breve. Caso ocorra a inclusão do projeto no orçamento deste ano, temos a expectativa que as obras tenham início em 2024”, explicou. “É mais uma alternativa para escoamento da safra da região, que também ampliará o acesso para outros estados. Com certeza teremos mais empresas na região, além de conforto e segurança para motoristas”, projetou o chefe do Executivo.

Trechos serão federalizados

Além da pavimentação da BR-153 (Transbrasiliana), o ministro Renan Filho se comprometeu com a federalização do trecho da estrada que corta o município de Imbituva. Como explica o prefeito da cidade, Celso Kubaski (PSD), o processo é importante para a realização de obras de conservação. “Sofremos muito com o intenso tráfego de caminhões. Com a federalização, teremos um amparo com relação aos investimentos em obras de conservação. É uma conquista fundamental para Imbituva”, disse o gestor. Kubaski também exaltou a eventual obra de pavimentação da Transbrasiliana, que deve desafogar o tráfego no município.

Na reunião, também foi acordada a federalização da BR-487 (Transboiadeira), que beneficiaria diretamente as cidades de Ipiranga e Ivaí. “As federalizações foram sugeridas pelo próprio ministro. A tendência é que não seja um processo demorado. O compromisso que firmaram conosco prevê que essa tramitação ocorra juntamente com o estudo de viabilidade de pavimentação da BR-153. Acrditamos que isso possa ser finalizado ainda neste ano”, explicou o prefeito de Ipiranga, Douglas Modesto.

Deputado Aliel Machado revela detalhes da articulação

O deputado federal Aliel Machado (PV) participou diretamente da articulação do encontro entre prefeitos e o ministro Renan Filho. “Já havia tratado desse assunto com o presidente Lula ainda na campanha do ano passado. São 63 quilômetros da Transbrasiliana que cortam Tibagi, Ipiranga e Imbituva, além de cerca de 25 quilômetros da Estrada Transboiadeira entre Ivaí e Ipiranga”, explicou

“Saímos com o compromisso do Ministro Renan de já autorizar o estudo técnico (EVTEA) para dar início ao processo. Esse é o primeiro passo para se fazer o projeto e garantir orçamento para as obras”, detalhou. Além disso, o parlamentar destacou outros pontos do encontro. “Outra demanda levada à reunião foi federalizar a rodovia Transbrasiliana que passa dentro de Imbituva e que hoje é municipal. Centenas de caminhões de grandes empresas cortam o município diariamente causando um impacto em escolas, creches, igrejas, asilo, entre outros. As obras de manutenção são constantes e muito caras para serem mantidas pelos cofres municipais”, concluiu.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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