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Polícia investiga empresa que fraudou licitação em Castro

Empresa da região metropolitana de Curitiba teria falsificado documentos para obter vantagens em licitação

Empresa fraudou documentos para se passar por MEI ou EPP, mas tinha faturamento superior ao limite
Empresa fraudou documentos para se passar por MEI ou EPP, mas tinha faturamento superior ao limite -

Da Redação

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Empresa da região metropolitana de Curitiba teria falsificado documentos para obter vantagens em licitação

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas desde as primeiras horas desta sexta-feira (5) para cumprir dois mandados de busca e apreensão em endereços relacionados a uma empresa alimentícia, que teria apresentado declaração falsa a fim de obter vantagens nos procedimentos licitatórios perante a Administração Pública da Município de Castro, no ano de 2018 (Pregão Presencial n.º 127/2018).

As buscas foram realizadas na no município de Colombo (região metropolitana de Curitiba) com a finalidade de apreender demonstrativos contábeis do resultado de exercício dos anos de 2016 até 2019. Nove policiais civis participam da operação.

De acordo com as investigações, durante a fase de habilitação do pregão, o sócio administrador da empresa teria apresentado documentação fraudulenta, constatando que esta se enquadraria na categoria microempresa (MEI) ou empresa de pequeno porte (EPP).

Entretanto, o faturamento anual da empresa, no ano de 2017, teria sido de R$ 6.230.644, valor que ultrapassa excessivamente o limite máximo permitido para MEI e EPP, que é de R$ 4,8 milhões.

Segundo a polícia, o crime foi cometido porque a condição de MEI ou EPP seria utilizado como critério de desempate no certame realizado pela Administração Pública de Castro. Circunstância que, acaso convalidada, dificultaria a igualdade de condições entre os demais participantes da licitação realizada.

O portal aRede já entrou em contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura de Castro e aguarda uma manifestação oficial sobre a investigação.

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