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Especialista em bacteriologia reforça importância da lavagem das mãos para prevenção de doenças

O Dia Mundial de Higienização das Mãos (05), é um alerta para essa atitude simples que salva vidas

Segundo especialista, a lavagem correta das mãos ajuda a prevenir doenças como hepatite A, meningite, resfriados, infecções intestinais e gripes mais graves
Segundo especialista, a lavagem correta das mãos ajuda a prevenir doenças como hepatite A, meningite, resfriados, infecções intestinais e gripes mais graves -

Publicado por Mariele Zanin

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No dia 5 de maio, é celebrado o Dia Mundial de Higienização das Mãos, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de reforçar a importância desse hábito tão simples e eficaz na prevenção de doenças. Embora tenha ganhado mais visibilidade durante a pandemia de COVID-19, o ato de lavar as mãos corretamente continua sendo uma das principais formas de evitar a disseminação de vírus, bactérias e outros microrganismos nocivos à saúde.

Conforme o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a higienização adequada das mãos pode reduzir em mais de 40% as mortes relacionadas à diarreia e em 25% os casos de doenças respiratórias agudas. Segundo o especialista em bacteriologia e diretor técnico do LANAC – Laboratório de Análises Clínicas, Marcos Kozlowski, os benefícios vão muito além: “A lavagem correta das mãos ajuda a prevenir doenças como hepatite A, meningite, resfriados, infecções intestinais e até mesmo gripes mais graves. É um cuidado básico que tem impacto direto na saúde individual e coletiva”, destaca.

A recomendação do especialista é clara: usar água corrente e sabão, esfregar bem a palma e o dorso das mãos, além dos espaços entre os dedos, por pelo menos 40 segundos. A higienização deve ser feita especialmente após o uso do banheiro, contato com dinheiro, transporte público, manipulação de alimentos, interação com animais, ou antes de pegar em bebês.

O especialista também ressalta o papel do álcool 70% como alternativa prática. “O álcool em gel é um recurso eficiente para momentos em que não há água e sabão disponíveis. Ele tem ação microbicida contra os germes mais comuns, mas não substitui a lavagem quando as mãos estão visivelmente sujas”, explica.

Com informações das Assessorias.

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