Educandos de Castro imergem na cultura e costumes indígneas
Proposta metodológica ‘rotação por estação’, no quarto ano B da Escola Estação do Tronco, permitiu que alunos pudessem aprender sobre literatura, alimentação, utensílios e outras riquezas dos povos
Publicado: 15/04/2025, 10:40
O quarto ano B da Escola Municipal Estação do Tronco Professora Leonor Martins Sanches, em Castro, da professora Joceléia Iaros dos Santos, desenvolveu uma aula temática sobre as contribuições dos povos indígenas. A docente cita que o projeto foi desenvolvido de forma colaborativa pelos estudantes, com auxílio da educadora, com foco na valorização da cultura indígena, sua história e as contribuições imensuráveis desses povos.
“Para tornar a experiência mais dinâmica e envolvente, os alunos utilizaram a metodologia de ‘rotação por estação’. A turma foi dividida em grupos e, ao longo da aula, passou por diferentes estações de aprendizado. A primeira estação foi dedicada à literatura indígena, onde os estudantes tiveram acesso a obras e textos de autores indígenas renomados, como Daniel Munduruku e Ailton Krenak. Nessa etapa, puderam conhecer as produções desses escritores, ampliando sua compreensão sobre as diversas realidades e visões de mundo dos povos indígenas”, aponta Joceléia.
GALERIA DE FOTOS
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula. 
Confira os registros do amplo trabalho realizado em sala de aula.
Na segunda estação, explica a professora, o tema foi alimentação e utensílios tradicionais. Os educandos manusearam objetos e brinquedos típicos das culturas indígenas, além da degustação de pratos como canjica, bolo de milho, diferentes tipos de chás e pipocas. A docente avalia como um momento de vivência cultural que permitiu aos alunos uma imersão nos costumes alimentares desses povos.
“A terceira estação envolveu uma oficina de arte, onde os alunos confeccionaram a turma do kabuletê, um instrumento sonoro tradicional usado para espantar animais selvagens, que atualmente também é utilizado em brincadeiras infantis. Durante essa atividade, os estudantes puderam aprender, de forma prática e criativa, sobre os elementos culturais indígenas”, complementa a educadora.
Ao final da aula, Joceléia elenca que a turma se reuniu onde realizaram algumas receitas da culinária indígena e distribuíram provas para os funcionários e professores, compartilhando suas percepções sobre o que aprenderam e colocando em prática um pouco do aprendizado. A professora também leu o texto de Daniel Munduruku que abordava de maneira irreverente as comemorações dessa data. “Para todos, a experiência foi extremamente enriquecedora, pois possibilitou uma abordagem completa sobre a história, cultura e as contribuições dos povos indígenas”, conclui a docente.
Acesse o blog escolar da Escola Estação do Tronco Professora Leonor Martins Sanches clicando aqui.
