Trabalho com charges em Irati alerta para uso indiscriminado das telas
Gênero cartunesco foi contextualizado com tecnologia presente a todo momento em amplo trabalho do quarto ano A da Escola Professora Vilma Rossa Bartiechen
Publicado: 14/04/2025, 13:20
O quarto ano A da Escola Municipal Professora Vilma Rossa Bartiechen, em Irati, da professora Daniele de Fatima Ochinski de Andrade, desenvolveu um trabalho que trabalhou a questão das telas e seu impacto no aprendizado, bem como a questão das charges em jornais. A docente relata o trabalho.
“Vivemos em uma sociedade hiper conectada, e já não podemos mais nos desvencilhar disso. As telas tomaram conta do nosso cotidiano. Porém, devemos saber usar esse benefício a nosso favor para não nos tornarmos escravos dos meios de comunicação, em especial o celular. Embora reconheçamos que são notáveis os benefícios do uso do celular e das telas para o aprendizado dos alunos, vale ressaltar que seu uso indiscriminado, sem a supervisão de um adulto, pode trazer prejuízos imensuráveis para o desenvolvimento emocional e intelectual dos mesmos, conforme especialistas no assunto, como o educador Marcos Meyer, entre outros, que comentam e fazem um alerta sobre o assunto em pauta”, relata a educadora.
GALERIA DE FOTOS
Educandos tiveram auxílio dos familiares para desenvolver o trabalho. 
Educandos tiveram auxílio dos familiares para desenvolver o trabalho. 
Educandos tiveram auxílio dos familiares para desenvolver o trabalho. 
Educandos tiveram auxílio dos familiares para desenvolver o trabalho. 
Educandos tiveram auxílio dos familiares para desenvolver o trabalho. 
Educandos tiveram auxílio dos familiares para desenvolver o trabalho. 
Educandos tiveram auxílio dos familiares para desenvolver o trabalho.
Daniele cita que o tema do projeto foi assunto na aula de Língua Portuguesa. A ideia surgiu, explica a professora, quando estavam estudando sobre charges, onde a docente levou uma ilustração do gênero para a sala de aula, abordando justamente o tema que estavam debatendo anteriormente: não apenas ao uso exacerbado do celular, mas também referente a estafa mental, ou seja, a estagnação da mente, falta de vontade de buscar conteúdos que necessite pensar, uma vez que no celular se encontra tudo pronto.
“Dessa forma, os alunos leram o jornal, na sequência assistimos alguns vídeos sobre o tema, fizemos uma roda de conversa, onde cada um expôs suas ideias, lemos um texto de especialistas que falam sobre o assunto e a atividade avaliativa foi enviada para casa, como trabalho, onde os alunos fizeram o trabalho junto com a família”, conclui a educadora.
Acesse o blog escolar da Escola Professora Vilma Rossa Bartiechen clicando aqui.
