Zelo e empatia marcam dinâmica realizada por turma de PG
Os alunos do quarto ano A da Escola Municipal Deodoro Alves Quintiliano realizaram uma visita até uma instituição de acolhimento para idosas, onde entregaram os produtos doados em uma campanha de arrecadação para o local
Publicado: 05/06/2023, 20:08
A turma do quarto ano A da Escola Municipal Deodoro Alves Quintiliano, orientada pela professora Adriana Schuerzoski, desenvolveu o projeto pedagógico ‘Compartilhando Vivências’. O trabalho teve início a partir de uma discussão em sala sobre as pessoas que vivem sozinhas em meio à sociedade. Foram debatidas questões como a solidão, a tristeza, a saudade e a falta de atenção e convívio no dia a dia.
Segundo a educadora, para as crianças entenderem melhor os sentimentos trabalhados em sala, a turma assistiu ao filme “Dona Cristina Perdeu a Memória" e na sequência produziu uma peça de teatro inspirada na história assistida.
Como complemento, a professora propôs à turma uma campanha de arrecadação de produtos de higiene pessoal para serem doados para uma instituição de acolhimento para idosas, a casa Colméia Espírita Cristã Abgail, localizada em Ponta Grossa.
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A visita propiciou momentos de alegria e troca de vivências entre as crianças e as idosas 
A visita propiciou momentos de alegria e troca de vivências entre as crianças e as idosas 
A visita propiciou momentos de alegria e troca de vivências entre as crianças e as idosas
Encontro especial
Na tarde do dia 1º de junho, os alunos acompanhados pela professora realizaram a visita às senhoras que vivem na instituição, para entregar as doações dos produtos arrecadados e para apresentar a elas uma encenação da peça de teatro por eles desenvolvida. A professora comentou que um dos momentos mais rico da visita à instituição, foram as trocas de carinho e atenção dos alunos com as senhoras que lá residem.
“Percebi que ao longo do trabalho o comportamento da turma foi mudando para melhor. Algumas atitudes foram erradicadas do nosso convívio. A colaboração com os outros estava mais presente nas aulas. A sensibilidade com as dores do outro retornou a nossa rotina, ou seja, o sentimento de empatia foi aos poucos resgatado. O compartilhamento de momentos com seus colegas de turma, com relação às vivências dos avós, os fez parar para refletir, respeitando os seus pares e profissionais que trabalham na nossa instituição escolar”, contou a Adriana.
A professora também comentou que o trabalho não foi uma atividade isolada e que terá continuidade, com temas que abordem a empatia, a troca de experiências e respeito pela história das pessoas.
