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Leitura abre mundo mágico em escola de Teixeira Soares

Projeto desenvolvido no 3º ano da Escola Madre Rosa Rosato permitiu série de estudos sobre diversos gêneros textuais. Atividade redundou em livro. Confira na matéria.

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Dhiego Tchmolo

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Projeto desenvolvido no 3º ano da Escola Madre Rosa Rosato permitiu série de estudos sobre diversos gêneros textuais. Atividade redundou em livro. Confira na matéria.

Um mundo de magia. Este conceito pode até ser ficcional para quem olha de fora, mas a turma do 3º ano da Escola Municipal Madre Rosa Rosato, em Teixeira Soares, sob coordenação da professora Ires Levandoski, mostrou o contrário: o mundo mágico da leitura é real, divertido e contribui efetivamente no conhecimento.

“(A turma) faz da leitura momentos alegres, que leva os alunos à escrita. A leitura tem um grande objetivo: o despertar para a escrita. A criança, em fase de 3º ano, ainda tem adoração por todos os tipos de brinquedos. Fazê-la despertar para a importância da leitura é um grande desafio, porém, prazeroso se al perceber que com palavras também é possível brincar”, destaca Ires.

Conforme destaca a docente, o caminho foi longo até a chegada nos poemas de cordel, através de diversidades textuais que redundaram nessa expressão artística tipicamente brasileira. “No primeiro bimestre cada aluno recebeu uma pasta ornamentada e nela anexávamos textos que eram lidos e interpretados oralmente, até que obtínhamos um completo conhecimento do conteúdo”, comenta a professora.

Já no bimestre subsequente, a turma pôde trabalhar como verdadeiros escritos – cada estudante produzindo um texto através do título ‘A borboleta da asa quebrada’. Compilados, as obras dos alunos se transformaram em um livro. “Criamos, em seguida, a textoteca. Cada criança providenciou uma caixa e, nela, eram depositados recortes de textos que liam livros, revistas ou jornais”, explica Ires.

A textoteca, conforme aponta a professora, teve como maior ênfase os poemas diversificados. “Os alunos se encantaram com os poemas de imagens e poesia de cordel. Aproveitamos esse término de bimestre em que a escola promove a festa julina para soltarmos a poesia que existe em nós, tornando-nos poetas do poema ‘Festança pra animá’”, comenta a docente.

“Para que os alunos leiam realmente e obtenham esse hábito para a vida, é preciso inovar formas variadas onde eles possam criar ludicamente, brincar com as palavras, expressar suas emoções, ouvir e serem ouvidas através de bons textos. Sou uma professora encantada pelo trabalho e aposto na leitura como fonte segura que leva ao aprendizado”, conclui Ires.

Quer acompanhar todas as produções da Escola Madre Rosa Rosato? Então acesse o blog escolar da instituição de ensino. Clique aqui.

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