Ponta Grossa soma 71 casos de dengue no atual período epidemiológico | aRede
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Ponta Grossa soma 71 casos de dengue no atual período epidemiológico

Nesta última semana, a cidade registrou nove novos casos confirmados da doença

Não há óbitos em decorrência da dengue registrados até o momento
Não há óbitos em decorrência da dengue registrados até o momento -

João Iansen

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Ponta Grossa registrou oito novos casos confirmados de dengue em uma semana. No atual período epidemiológico (2024/2025), iniciado em 28 de julho, o município já soma 71 casos da doença. Não há óbitos em decorrência da dengue registrados até o momento.

No mesmo período do ano passado, haviam apenas quatro casos de dengue na cidade. Assim, o número atual de casos representa um aumento de 1.775%.

Na 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa (3ª RS), que abrange Arapoti, Carambeí, Castro, Ipiranga, Ivaí, Jaguariaíva, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porto Amazonas, São João do Triunfo e Sengés, o total de casos chegou a 96 casos confirmados, sendo nove registrados no último informe divulgado. A regional não possui mortes por dengue no atual período.

Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, nesta terça-feira (15).

PARANÁ - Em todo o Paraná, foram registradas mais 2.355 notificações da doença, com 239 novos casos, sem óbitos na última semana. Somados os dados do novo período epidemiológico, o Paraná registra 21.941 notificações, 2.699 casos confirmados e nenhuma morte em decorrência da dengue.

Ao todo, 343 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 220 possuem casos confirmados.

OUTRAS ARBOVIROSES – Informações sobre chikungunya e zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, constam nesse mesmo documento. Neste período foram confirmados sete casos de chikungunya, sendo registradas 159 notificações da doença no Estado. Com relação ao zika vírus, até o momento ocorreram sete notificações, sem casos confirmados.

A Sesa reforça a importância da remoção de criadouros para a eliminação de qualquer local ou recipiente que possa acumular água.

Com informações da Agência Estadual de Notícias e com supervisão de Rodolpho Bowens.

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