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Audiência Pública detalha modelo da PPP de iluminação pública em PG

Substituição das lâmpadas em LED resultará em uma economia de mais de 44% nos gastos com Energia Elétrica, e redução na emissão de mais de 1.000 toneladas de gás carbônico (CO2) ao ano

A Audiência Pública foi realizada na Câmara de Vereadores.
A Audiência Pública foi realizada na Câmara de Vereadores. -

A Audiência Pública para apresentar o Projeto de Parceria Público-Privada (PPP) para Concessão dos serviços de Iluminação Pública de Ponta Grossa foi realizada na última quinta-feira (15) na Câmara de Vereadores. O evento foi transmitido ao vivo pelo Facebook da Prefeitura de Ponta Grossa e serviu para exposição técnica das características do projeto, assim como esclarecimento de dúvidas da comunidade.

Segundo a prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt, 50 mil lâmpadas serão substituídas por novas de LED, beneficiando o município inteiro com essa mudança. “Nós vamos levar uma iluminação de qualidade a todos os bairros, vamos fazer de Ponta Grossa uma cidade mais moderna, sustentável e segura, pois poderemos reduzir até acidentes de trânsito com nossas ruas mais iluminadas.”, enfatiza a prefeita Elizabeth Schmidt.

A presidente da Agência de Inovação e Desenvolvimento, Tônia Mansani, frisa que iluminação pública vai além de tornar as cidades mais agradáveis e seguras, mas irá valorizar o patrimônio urbano, histórico e cultural. “Vamos permitir ao município a implantação de modernas plataformas para soluções de gestão inteligente da cidade. Este projeto faz parte dos primeiros estruturantes do governo para cidades inteligentes e dentro do eixo de democratização tecnológica e inclusão digital”, explica.

O Projeto

A Parceria Público-Privada (PPP) para Concessão dos serviços de Iluminação Pública de Ponta Grossa é um projeto do Vale dos Trilhos em contrato com a Caixa Econômica Federal e serviço do International Finance Corporation (IFC), e das Consultorias Ernst & Young (EY) e Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques Advogados e terá duração de 13 anos.

Segundo o líder do projeto da Caixa Econômica Federal, José Carlos Medaglia Filho, a iluminação de Ponta Grossa logo será referência para o Brasil inteiro. “Toda a população será beneficiada, a administração pública vai ter um processo bem resolvido e nós teremos cumprido a nossa missão que é auxiliar o município a ter uma administração mais eficiente e benefício na população”, enfatiza.

Hoje Ponta Grossa conta com 3% de iluminação pública em LED, sendo mais de 90% a base de vapor metálico, de sódio e mercúrio. “Parabéns para a prefeitura que abraçou esse projeto e confiou no nosso trabalho. Esperamos colher os frutos futuramente, que é mais qualidade de vida para a população, na segurança”, frisa Daniel Teller, representante da IFC.

A substituição das lâmpadas em LED resultará em uma economia de mais de 44% nos gastos com Energia Elétrica, e redução na emissão de mais de 1.000 toneladas de gás carbônico (CO2) ao ano. “Não é apenas uma simples iluminação para a cidade, mas vamos trazer mais segurança para a população”, conta Antônio Alvarenga, representante da Ernst & Young, empresa responsável pela modelagem técnica, econômica e financeira do projeto.

O projeto prevê ainda a iluminação cênica nas principais igrejas, praças, colégios e parques de Ponta Grossa, fato que irá favorecer o turismo e a convivência noturna, gerando mais segurança e benefícios para a população.

A consulta pública ainda está disponível pelo link https://consultapublica.pontagrossa.pr.gov.br até 13 de janeiro de 2023. Durante essa etapa, a comunidade poderá ter acesso a diversos documentos sobre a PPP. O processo final será feito por meio de leilão no primeiro semestre de 2023.

Quem esteve presente

A Presidente da Agência de Inovação e Desenvolvimento de Ponta Grossa, Tônia Mansani; o Secretário Municipal da Fazenda, Cláudio Grokoviski; o Procurador Geral do Município e Presidente da Mesa, Dr. Gustavo Schemim da Matta; o Vice-Presidente da Câmara Municipal em exercício, Filipe Chociai; A audiência também contou com representantes da Caixa Econômica Federal, do IFC (International Finance Corporation), e das Consultorias EY (Ernst & Young) e Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques Advogados.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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