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Aliel comemora criação do ‘Renda Mínima’ em Brasília

Projeto discutido na Câmara Federal prevê renda mínima para trabalhadores informais. Cada trabalhador terá direito a receber R$ 500 por três meses

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Projeto discutido na Câmara Federal prevê renda mínima para trabalhadores informais. Cada trabalhador terá direito a receber R$ 500 por três meses

O deputado federal Aliel Machado (PSB) comemorou a aprovação do projeto que garante recursos para trabalhadores brasileiros (informais ou não) que ficarem sem renda durante a crise causada pela Covid-19. Apelidado de ‘Renda Mínima’, o projeto deve garantir uma ajuda de R$ 500 aos trabalhadores (dois por família) durante pelo menos três meses.

“Esse projeto de renda mínima é muito importante e vai se aplicar mesmo aquelas famílias em que há recebimento dos benefícios do Bolsa Família”, comemorou Aliel. O deputado destacou que essa é uma medida importante tomada pelo Legislativo em um momento de crise. “Precisamos agir tanto na saúde como também na economia para proteger e ajudar aqueles que mais vulneráveis”, destacou Aliel.

Pouco antes, Aliel havia usado as redes sociais para comentar as votações “esvaziadas” na Câmara Federal. “Uma solidão necessária, mas o trabalho não para. Continuamos agindo com o nosso gabinete de crise, propondo e apoiando ações contra o avanço do novo coronavírus. Que Deus nos abençoe”, escreveu no Instagram.

Rodrigo Maia destaca importância

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também afirmou que o projeto tem objetivo de dar previsibilidade para as famílias que mais serão impactadas com a crise econômica provocada pela pandemia do coronavírus.

“Precisamos garantir recursos, o que entendemos é que a proposta do governo é pequena para aquilo que a população precisa. Eu entendo o governo, que ainda trabalha com a questão do impacto fiscal, mas, neste momento, não é o mais importante. O importante é que todos nós, em conjunto, possamos gerar as condições mínimas para que os brasileiros possam manter a determinação do Ministério da Saúde, da OMS, dos estados e das prefeituras (de ficar em isolamento)”, explicou Maia.

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