PG tem participação de quase 50% no faturamento da Frísia | aRede
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PG tem participação de quase 50% no faturamento da Frísia

Tradicional cooperativa do agronegócio possui inúmeras unidades industriais na cidade, responsáveis por gerar grande parte das riquezas

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Confira a entrevista com o superintendente da Frísia, Mario Dijkstra | Autor: Grupo aRede

Fernando Rogala

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Cooperativa mais antiga do Paraná e segunda mais antiga do Brasil, prestes a completar 100 anos, a Frísia tem em Ponta Grossa o seu principal polo gerador de riquezas. Embora seja sediada em Carambeí, é em Ponta Grossa que ficam algumas de suas principais unidades fabris e onde ocorrem os principais investimentos. De acordo com o superintendente da Frísia, Mario Dijkstra, a cidade representa quase 50% do faturamento da cooperativa.

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Confira a entrevista com o superintendente da Frísia, Mario Dijkstra | Autor: Grupo aRede
  

A Frísia nasceu em 1925 pela necessidade dos imigrantes holandeses em adquirir insumos e comercializar suas produções. A inovação em seu DNA, desde seus primeiros anos de atuação, foi o que permitiu a longevidade e o crescimento, se tornando uma das 10 maiores cooperativas agroindustriais do Paraná. “Ponta Grossa foi uma das primeiras cidades a receber a produção dos nossos cooperados e os investimentos foram acontecendo ao longo do tempo. Temos um complexo industrial muito grande na cidade, uma cidade que sempre nos acolheu muito bem, e por isso hoje nós registramos, no município, praticamente 50% do nosso faturamento”, resume Dijkstra.

A Frísia tem, na cidade, duas unidades de recebimento de grãos, para atender os cerca de 200 cooperados e 300 propriedades, além de ter uma unidade de sementes. Entretanto, com a intercooperação, são diversos outros aportes, como na Unidade de Beneficiamento de Leite, Moinho Herança Holandesa, Maltaria Campos Gerais (inaugurada em 2024 com um aporte inicial de R$ 1,6 bilhão) e a Queijaria Unium, com aporte de quase R$ 500 milhões, prevista para operar ainda neste ano. No total, são 600 colaboradores na cidade.

A Frísia realiza constantes investimentos na modernização de suas plantas, e Mario reforça que as unidades estão aptas para serem expandidas. 

"Quando desenhamos um projeto industrial, sempre desenhamos prevendo ampliação. Isso acontece na maltaria, que tem todo um projeto já pronto para que seja ampliado; assim também aconteceu na unidade de leite. Temos também planejado dentro do moinho de trigo a possibilidade de ampliá-lo, assim como as unidades de recebimento de grãos, a unidade de beneficiamento de sementes: são todas as unidades que estão prontas para ser ampliadas, duplicadas"

Mario Dijkstra Superintendente da Frísia
 

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