Defesa de guarda afastado por suposto crime de apologia ao Nazismo se manifesta | aRede
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Defesa de guarda afastado por suposto crime de apologia ao Nazismo se manifesta

O agente foi afastado pelo Ministério Público do Paraná (MP/PR) na última quarta-feira (18), em Telêmaco Borba

Os advogados se posicionaram com relação as acusações do MPPR
Os advogados se posicionaram com relação as acusações do MPPR -

Lucas Ribeiro

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Os advogados de defesa do guarda afastado por suposto crime de apologia ao nazismo se manifestaram sobre o caso na tarde desta quinta-feira (19). Os advogados Deni Walter Gibson, Lucas Mainardes Joaquim e Philippe Augusto dos Santos, representantes do Escritório GibsonAdvogados, declararam a veiculação das informações por parte do Ministério Público do Paraná como injustas e baseadas em fake news.

Conforme a nota, não existem provas de que as publicações feitas nas redes sociais tenham sido praticadas pelo agente. Os advogados defendem que a denúncia é baseada somente em capturas de tela, e podem ser facilmente manipuladas e adulteradas, o que, segundo os advogados, aconteceu neste caso.

Na sequência, os defensores pontuam que o guarda não fez nenhuma publicação com apologia ao nazismo, e que o Ministério Público não se preocupou em verificar a confiabilidade das imagens que, segundo a defesa, foram editadas.

A defesa destacou que Ministério Público "negligenciou a busca da verdade" e difundiu, propagou e veiculou fake news, o que levou o Poder Judiciário, segundo a defesa, a cometer erro. Na sequência, o documento destaca que a ação do Ministério Púbico de divulgar a denúncia sem verificar a veracidade das imagens é grave.

Por fim, a nota divulgada pela defesa reitera que a denúncia oferecida pelo Ministério Público foi baseada somente em imagens editadas, feitas para incriminar o guarda que está sendo acusado pela 1ª Promotoria de Justiça de Telêmaco Borba com base nestas imagens.

Por fim, os advogados de defesa encerram a nota explicando que aguardam uma retratação formal por parte do Ministério Público em sua página oficial confessando o suposto erro, arquivando o processo e pedindo desculpas formais ao agente acusado e à comunidade de Telêmaco Borba.

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