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Acusado por homicídio é preso quase um mês depois em Palmeira

O crime cometido pelo acusado ocorreu em 25 de fevereiro, no município de Palmeira

O homem confessou ter matado Mateus Lourenço
O homem confessou ter matado Mateus Lourenço -

Milena Batista

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Um homem, de 23 anos, acusado por cometer homicídio qualificado, foi preso pela Polícia Civil de Palmeira, na manhã desta quinta-feira (21). O crime cometido pelo acusado ocorreu em 25 de fevereiro, no município de Palmeira.

O suspeito foi indiciado pela prática do crime de homicídio qualificado por motivo fútil e recebeu um decreto judicial pela prisão preventiva, o qual foi deferido pelo Poder Judiciário com manifestação favorável do Ministério Público.

No entanto, o homem foi encontrado em sua residência na manhã desta quinta e não ofereceu qualquer tipo de resistência à equipe de policiais diante da voz de prisão. Ele será encaminhado ao Presídio Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa.

RELEMBRE O CASO - A mãe de Mateus Lourenço, de 27 anos, compareceu na Delegacia de Polícia Civil de Palmeira para fazer um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento do filho. A partir dos relatos da mulher, buscas foram iniciadas pela equipe de investigação da 40ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Palmeira, com o apoio da Polícia Militar (PM) e da Diretoria de Inteligência.

O corpo de Mateus foi localizado pela PM em 28 de fevereiro coberto por vegetação e galhos de árvores, em uma zona de mata no bairro Lily Bacila, em Palmeira, já em estado de decomposição. Por conta das condições em que o corpo se encontrava, a identificação precisou ser procedida pelo Instituto de Criminalística e Papiloscopistas da 13ª Subdivisão de Polícia Civil de Ponta Grossa.

Depois de um intenso trabalho investigativo, a Equipe da Polícia Civil de Palmeira identificou o autor do crime, o qual confessou ter matado Mateus com golpes na cabeça, desferindo chutes, socos e utilizando um pedaço de madeira, em razão de um desentendimento prévio. De acordo com a Polícia Civil, ele afirmou os fatos em uma sede de interrogatório na unidade policial.

Sob supervisão de Rodolpho Bowens

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