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Suspeito de matar mulher a facadas é preso pela Polícia em Castro

Homem teria sufocado e depois esfaqueado a vítima, Ângela Maria Machado, na madrugada desta quinta; segundo a Polícia, suspeito tem histórico de violência

Homem foi encaminhado à Cadeia Pública no início da noite desta quinta
Homem foi encaminhado à Cadeia Pública no início da noite desta quinta -

Da Redação

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Poucas horas após um homicídio que chocou os moradores da Vila Padre Piva, que fica nas margens da avenida Prefeito Ronie Cardoso - trecho urbano da PR-340 em Castro, a Polícia Civil prendeu na tarde desta quinta-feira (17) o principal suspeito do crime: o homem teria sufocado e esfaqueado Ângela Maria Machado, de 42 anos, em um terreno baldo próximo da residência da vítima. O suspeito do crime ocorrido durante a madrugada foi levado à Delegacia e na sequência para a Cadeia Pública de Castro.

Depois da prisão concluída, o delegado Marcondes Ribeiro, que lidera as investigações, deu mais detalhes sobre os trabalhos da Polícia entre o crime a prisão do suspeito. "A motivação da morte foi uma briga por drogas, envolvendo a vítima e um colega com o qual ela usava drogas frequentemente. Além do uso conjunto de drogas, a vítima se prostituía e o colega era um de seus clientes", explica o delegado.

Durante uma discussão envolvendo o consumo de drogas, segundo Marcondes, "o casal teve um desentendimento na casa da vítima. Em seguida, a mulher saiu em direção a um terreno baldio e o autor foi atrás. Aproveitando-se da situação e do local ermo, o autor asfixiou a mulher e em seguida desferiu vários golpes de faca, para assegurar que ela estava efetivamente morta. Na sequência, o autor fugiu para casa, trocou de roupa e jogou as roupas sujas de sangue em uma sacola plástica", explica o delegado.

Crimes

Ainda de acordo com a Polícia Civil, "o autor é usuário de droga e tem histórico de violência quando está embriagado ou drogado, além de já ter passagens pela Polícia pelos crimes de furto, receptação e também por situações de violência doméstica e familiar". As investigações devem avançar ainda mais nos próximos dias e o suspeito deve ser indiciado pelo crime de homicídio qualificado pelo motivo fútil, cuja pena pode chegar até 30 anos de reclusão.

As informações são da Polícia Civil

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